Votar ou não votar eis a questão: …
- Forçado a imigrar para o litoral, onde além da companhia do mar, há uns milhares de cidadãos que dão vida à segunda cidade do País.
- Nunca perdi o amor à terra que me viu nascer e regularmente aos fins-de-semana, a vou visitar.
- O apelo aqui está em letra de imprensa … Se aqui vive há pouco tempo, (Já se passaram 13 anos) tem de transferir a sua inscrição do Recenseamento Eleitoral para este concelho de Gondomar, a Junta de Freguesia trata de tudo.
- Vacilei e hesitei, mas ainda não foi desta que negociei a minha Transferência e porque há circunstâncias que me fizeram pensar. Se votar é um direito ou um dever para mim é uma arma que vou usar.
- A única ocasião que nós Eleitores, temos de fazer ouvir a nossa voz, de votar em consciência e ouvir, questionar as várias candidaturas e saber o que propõem o que nos dão, o que pensam fazer e como.
Se têm capacidade, argumentos e disponibilidades financeiras para concretizar as Promessas feitas, quer anteriormente, e agora para ser eleito.
- Prometeram: - “O alargamento do Cemitério do Toural” e para tanto, até derrubaram o Bairro da Noruega e limparam o terreno, assim está à espera de oportunidade eleitoral.
- Prometeram “ A conclusão da estrada Carrazeda – Pinhal do Norte” o mesmo irá acontecer em devida altura.
- Prometeram “ A inauguração da emblemática obra “O meio do Povo” a praça que divide a Rua Luís de Camões e a Rua Marechal Gomes da Costa, o Centro da nossa desilusão.
- Promessas que os candidatos dizem que vão cumprir estas e outras que vão inaugurar como o “Café Concerto do Miradouro” – em Fontelonga, fruto da conivência de Amigos e benfeitores da irmandade saloia do Presunto, Vinhos e Afins.
- Gostaria que os leitores e amigos, me acompanhassem nesta Promessa de vigiar atentamente o desenrolar da Campanha Eleitoral, os Comícios, o contacto porta a porta e o comportamento cívico e moral de cada candidatura, para mais tarde em frente às urnas votar alegremente.
- Até ao momento e no inicio deste contra relógio, já decidi.
Se, as eleições fossem hoje, descarregado o nome nos Cadernos Eleitorais, o meu voto branco e imaculado, dobradinho em quatro partes, revelava claramente a consciência tranquila.
Mar calmo
- Forçado a imigrar para o litoral, onde além da companhia do mar, há uns milhares de cidadãos que dão vida à segunda cidade do País.
- Nunca perdi o amor à terra que me viu nascer e regularmente aos fins-de-semana, a vou visitar.
- O apelo aqui está em letra de imprensa … Se aqui vive há pouco tempo, (Já se passaram 13 anos) tem de transferir a sua inscrição do Recenseamento Eleitoral para este concelho de Gondomar, a Junta de Freguesia trata de tudo.
- Vacilei e hesitei, mas ainda não foi desta que negociei a minha Transferência e porque há circunstâncias que me fizeram pensar. Se votar é um direito ou um dever para mim é uma arma que vou usar.
- A única ocasião que nós Eleitores, temos de fazer ouvir a nossa voz, de votar em consciência e ouvir, questionar as várias candidaturas e saber o que propõem o que nos dão, o que pensam fazer e como.
Se têm capacidade, argumentos e disponibilidades financeiras para concretizar as Promessas feitas, quer anteriormente, e agora para ser eleito.
- Prometeram: - “O alargamento do Cemitério do Toural” e para tanto, até derrubaram o Bairro da Noruega e limparam o terreno, assim está à espera de oportunidade eleitoral.
- Prometeram “ A conclusão da estrada Carrazeda – Pinhal do Norte” o mesmo irá acontecer em devida altura.
- Prometeram “ A inauguração da emblemática obra “O meio do Povo” a praça que divide a Rua Luís de Camões e a Rua Marechal Gomes da Costa, o Centro da nossa desilusão.
- Promessas que os candidatos dizem que vão cumprir estas e outras que vão inaugurar como o “Café Concerto do Miradouro” – em Fontelonga, fruto da conivência de Amigos e benfeitores da irmandade saloia do Presunto, Vinhos e Afins.
- Gostaria que os leitores e amigos, me acompanhassem nesta Promessa de vigiar atentamente o desenrolar da Campanha Eleitoral, os Comícios, o contacto porta a porta e o comportamento cívico e moral de cada candidatura, para mais tarde em frente às urnas votar alegremente.
- Até ao momento e no inicio deste contra relógio, já decidi.
Se, as eleições fossem hoje, descarregado o nome nos Cadernos Eleitorais, o meu voto branco e imaculado, dobradinho em quatro partes, revelava claramente a consciência tranquila.
Mar calmo
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