Antigamente as pessoas deslocavam-se, de um lado para o outro, a cavalo.
Certo dia um senhor, vinha de uma viagem e de passagem por esta vila, o cavalo deitou numa corrida desenfreada, o homem viu-se tão aflito que disse:
- Valha-me o senhor dos aflitos, onde o cavalo parar mando erguer um Cruzeiro.
O cavalo parou ali no fundo da vila e nesse lugar ergueram um cruzeiro. Mais tarde construíram uma capelinha que ainda lá existe[1] .
Certo dia um senhor, vinha de uma viagem e de passagem por esta vila, o cavalo deitou numa corrida desenfreada, o homem viu-se tão aflito que disse:
- Valha-me o senhor dos aflitos, onde o cavalo parar mando erguer um Cruzeiro.
O cavalo parou ali no fundo da vila e nesse lugar ergueram um cruzeiro. Mais tarde construíram uma capelinha que ainda lá existe[1] .
[1] RIBEIRO, Maria do Céu, 71 anos Carrazeda de Ansiães.
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