08 agosto 2013

Mais 160 milhões € e mais 2 anos para concluir túnel da A4

O presidente da Estradas de Portugal (EP), António Ramalho, afirmou hoje que serão precisos mais dois anos para concluir a Auto-estrada do Marão, prevendo ainda um acréscimo de mais 160 milhões de euros ao custo inicial da obra. Daqui

Esta é mais uma decisão (ou falta dela) que lesou os interesses do estado e dos transmontanos. A obra do túnel do Marão, que a concessionária parou perante a complacência do atual governo, é um crime de lesa-pátria que vai deixar os responsáveis sem castigo e os de cá do Marão um pouco mais longe do outro Portugal. Não mereciamos tanta demagogia e mais dinheiro de todos deitado à rua.

1 comentário:

Anónimo disse...

Secção: Terra Fria

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Auto-Estrada Transmontana vai custar 2,3 mil milhões

» A Auto-Estrada Transmontana está concluída entre Vila Real e a fronteira de Quintanilha, em Bragança, mas ainda não está paga.
O alerta é do presidente da empresa Estradas de Portugal, António Ramalho, que esteve, na passada quinta-feira, na região, viajou na A4, e lembrou que esta via só vai começar a ser paga no próximo ano.
“Ela começará a ser paga apenas a partir de 2014. Foi essa renegociação que nós iniciámos com o consórcio, mas isto representa qualquer coisa como uma responsabilidade prevista inicial na ordem de 2,3 mil milhões de euros, entre 2014 e 2039. O retorno global do projecto é de 6,7 por cento. E todo este custo tem que ser naturalmente tido em conta”, afirma o responsável.
Quanto à introdução de portagens na Auto-Estrada Transmontana, o presidente da Estradas de Portugal diz que este é um assunto que ainda não está em cima da mesa, mas não avança até quando se vai poder viajar sem pagar nesta via.
“Para já esta estrada tem 10 por cento portajado, são cerca de 14 quilómetros com portajem. No restante troço o que está previsto no contrato de concessão será cumprido, o que significa que neste momento não há mais nada. Até quando não posso dizer, porque este é um assunto que ainda não está em cima da mesa”, salienta António Ramalho.