03 fevereiro 2013

Arte sacra, um bem a preservar

Durante a última semana, igrejas do concelho de Bragança foram alvo de cinco assaltos (aqui). Embora não tivessem roubardo nada de relevante e as consequências resumiram-se a estragos, soou mais um alarme que apela à prevenção.

Particularmente as igrejas e capelas das zonas de interior são um alvo apetecível para os amigos do alheio. Uma das metodologias utilizadas para salvaguardar perdas irreparáveis é o inventário dos haveres. Este trabalho pode inviabilizar a sua transação e após uma possível recuperação será mais fácil reaver os artigos; uma outra é proteger as peças valiosas em locais apropriados, como seria o caso relatado.

Nas nossas igrejas e capelas repousam objetos de inegável valor, que embora propriedade da Igreja são património comunitário que convém acautelar. E esse é um papel que caberá a toda a comunidade, em particular também às instituições concelhias.

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