Equipa de Investigação que integra uma carrazedense (Catarina Samorinha), ganha Grande Prémio Sociedade Portuguesa de Pediatria
Uma equipa de investigação coordenada pelo professor José
Precioso, do Instituto de Educação da Universidade do Minho, acaba de receber o
Grande Prémio Sociedade Portuguesa de Pediatria, que distingue anualmente o
melhor trabalho ou comunicação oral apresentado no congresso nacional desta
área.
………… A investigação foi realizada por Henedina Antunes, Ana
Carolina Araújo, José Precioso, José Machado, (todos da UMinho), Catarina
Samorinha (Universidade do Porto), José Manuel Calheiros, Sofia Belo
Ravara, Paulo Vitória (todos da Universidade da Beira Interior), Elisardo
Becoña (Universidade de Santiago de Compostela), Jorge Bonito (Universidade de
Évora), Manuel Rosas (Administração Regional de Saúde do Norte, Câmara
Municipal de Viana do Castelo) e Manuel Macedo (Hospital de Braga), bem como
especialistas do Hospital CUF Descobertas, do Instituto Catalão de Oncologia de
Barcelona e da Agência de Saúde Pública de Barcelona.
Ver artigo em : http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=64931
2 comentários:
Belo texto, CF! Poderia continuar, com a sua enorme bagagem cultural, a desenvolver o tema das pequenas palavras que, na comunicação, podem transformar a vida. Sim, porque há palavras que transfpormam a realidade!
Queria apenas convidá-lo a desenvolver a sua reflexão, acrescentando-lhe a palavra intermédia entre o sim e o não, o insidioso, cauteloso e desconfiado "talvez"!
Diz-se nos meios da diplomacia que quando um diplomata diz "talvez" está a dizer "não" e quando diz "sim" interioriza um "talvez", de forma a nunca se comprometer definitivamente em questões das quais é apenas intermediário entre poderes.
Já relativamente ao belo sexo (deverei escrever género, como manda a ditadura do socialmente correcto?), parece que o sim, o não e o talvez devem ser entendidos com outro sentido: O "não" de uma mulher é sempre um "talvez", e o "talvez", para felicidade dos aduladores, é a porta da entrada para o "sim".
No jogo das palavras, das verdades e das mentiras, quantas vezes o não acaba por suavizar a dureza de uma afirmação e o sim constitui a espada que se abate sobre uma esperança! E assim dirá um deputado a outro que este "não disse a verdade" em vez de lhe dizer "o senhor mentiu!" E, em sentido inverso, a decisão do Juiz que, com um "sim", declara o réu culpado e o condena à prisão, e o médico que, a instâncias do doente ansioso perante o diagnóstico vital, responde à pergunta "vou morrer, sr. doutor?" com um simples, difícil e definitivo "Sim!"
Cumprimentos.
O comentário precedente está no lugar errado. Referia-se, obviamente, à nota do Carlos Fiúza sobre o "sim" e o "não"
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