02 outubro 2009

Mais um parto em pleno IP4

... caminho da maternidade de Bragança.
Aconteceu na quarta-feira, numa ambulância dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor.

Os bombeiros foram chamados durante a madrugada ao Centro de Saúde de Vila Flor, para efectuarem o transporte de uma grávida, de Seixo de Manhoses, ao Hospital de Bragança.

“Telefonaram do centro de saúde a pedir uma ambulância para fazermos a evacuação de um doente para Bragança” como confirma o bombeiro de serviço, acrescentando que quando lá chegaram “encontraram uma grávida já em fim de tempo e foi acompanha por uma enfermeira até Bragança, mas a meio do caminho entrou em trabalho de parto”.

Treze minutos antes das cinco da manhã, perto do cruzamento de Vale de Nogueira, já em pleno IP4, tanto o bombeiro, Tony Martins, como a enfermeira que o acompanhava entenderam que o bebé teria de nascer de imediato, no interior da viatura.

Tony Martins refere que o parto decorreu sem problemas. “Assistimos ao parto e depois a VMER veio ter connosco” afirma, salientando que “correu tudo bem, a parturiente estava colaborante e não houve nenhum problema”.

Após o parto, a mãe e o pequeno Gabriel (assim se chama o recém-nascido), foram assistidos pela equipa médica da VMER e acompanhados ao Hospital de Bragança.

Este é o primeiro parto realizado pela Corporação dos Bombeiros Voluntários de Vila Flor desde o encerramento da maternidade do Hospital de Mirandela.

Escrito por CIR

5 comentários:

Anónimo disse...

É o que dá o encerramento das maternidades. Para alguns portugueses, estas só se justificam se os nascimentos anuais atingirem 1500. Contudo, para os espanhóis, apenas, são necessários 300. É esta a diferença do tratamento do SER HUMANO, em Portugal! Depois, ainda dizem que a taxa de abstenção das eleições é elevada. Que pena, meus caros! Afinal, não haverá, porventura, razões para ser maior?! Como vai esta DE-MO-CRA-CI-A lusitana!!!...

Cumprimentos

Carrazedense

Anónimo disse...

Se não fossem as leis de Sócrates esta crinça teia nascido no Centro hospitalar de Mirandela, mas com a política dele as parturientes sujeitam-se a estes contratempos.
Arminda

Anónimo disse...

Que Mirandela ?

Não era o José Sócrates que mandava as parturientes para Vila Real...

Anónimo disse...

Falsas questões!
Em cada cem nascidos quantos é que nascem na estrada?
Sinceramente não sei, mas é um número quase residual.
Caso para perguntar porque é que a grande maioria nasce na maternidade, Vila Real, Porto?
Todos sabemos que nos partos de risco as partirientes têm indicações para o internamento precoce e muitas das senhoras que têm os bebés a caminho só na ultima hora é que se lembram que vão parir e não seguem os conselhos da equipa médica que as acompanham durante a gravidez.
Porque saíndo de Carrazeda e parir no Cachão ou Frechas é exactamente a mesma coisa que parir no Tua, S. Mamede de Riba-Tua ou na Chã.

Milagres não há.

Parido

Anónimo disse...

Mais uma porcaria do Governo Socialista, ainda temos no interior transmontano muitos cegos, quem havia de parir pelas narinas era você, seu parido.
Uma mulher do interior que pôs um filho no mundo dentro de uma ambulância.
A revolta das mulheres