27 fevereiro 2008

Bons exemplos

Misericórdia de Vila Flor cria empresas de inserção

Padaria e pastelaria, estufa de produtos hortícolas e farmácia. Estes são alguns dos equipamentos criados pela Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor (SCMVF) para gerar postos de trabalho e garantir o fornecimento dos lares de idosos, Centros de Dia e infantário da instituição.
Instalada numa quinta da SCMVF, a estufa emprega, desde 2000, seis pessoas desempregadas ou carenciadas, fornecendo produtos hortícolas para as 11 cozinhas de lares, centros de dia e infantário daquela instituição. “Além de nos abastecer quase na totalidade, a estufa ainda emprega seis pessoas que estavam numa situação um pouco complicada”, informou o provedor da SCMVF, Vítor Costa.
Já em 2005, a instituição decidiu avançar com a construção de mais uma empresa de inserção, neste caso uma panificadora/pastelaria que emprega, igualmente, seis trabalhadores a laborar por turnos. Orçado em cerca de 250 mil euros, esta unidade fabrica, diariamente, cerca de 500 pães pequenos e 50 grandes que têm como destino os vários equipamentos sociais afectos à SCMVF.

3 comentários:

Anónimo disse...

Inteiramente de acordo.Talvez por caminhos como este, de iniciativa pública ou privada,cheguemos a bom porto.

Manuel de Panóias disse...

Não concordo Senhor Anónimo. Conheci a situação de pessoas que arranjaram emprego e qualificação através de uma empresa de inserção numa IPSS, mas a custo de muito suor a ganhando durante 3 ou 4 anos 300 euros por mês. Hoje ganham perto de 500 euros. Que grandes afortunados.
As empresas de inserção têm pontos positivos mas a servidão a que vota as pessoas não é legal, não se deve fazer ao próximo.
As empresas se inserção estão associadas a IPSS pois estas instituições com baixos recursos precisão de funcionários com salários ainda mais baixos do que o normal. Acha ético, este aproveitamento esclavagista dos desempregados, deficientes e outros.

Anónimo disse...

SÍNDROME DE DEPÊNDENCIA CONJUGAL.

A falar de empregos...
Segundo um estudo recém divulgado pelo I.C.E.C. (Instituto Concelhio de Empregos Camarários)mostra a preferência da autarquia de Carrazeda pela contratação para os seus quadros de muitos dos cênjuges de já funcionários integrados.
Avança o mesmo estudo que tal resulta da formação que os cônjuges empregados mais antigos ministraram às esposas/maridos que lhes transmitiu o perfil adequado para o exercício das funções para que concorreram.
Dado o grande número de casos o mesmo Instituto alerta para o facto de a médio prazo os descendentes destes casais nascerem e crescerem já com maiores aptidões para aquelas funções do que outros cidadãos sem qualquer origem neste rol de funcionários como de resto já acontece.
O Dr. Maitá reconhecido biólgo da Universidade de Inserção de Inqualificados - E.U.A.- vai mais longe e avança mesmo com uma futura dependência genética para exercer determinados cargos públicos na autarquia avançando mesmo com a necessidade de um controlo de natalidade por forma a não gerar excedentes nem falta desta espécie.
Outro aspecto importante a reter no estudo é a super-visão que os casais fazem mutuamente que diminui em 60% os casos de adultério e consequentemente, de divórcios.
Como um dos aspectos negativos é o gasto de energia eléctrica que este tipo de casais gastam durante a noite dado que à falta de assunto para conversa passam longas horas em frente à televisão e normalmente sempre em compartimentos da casa distintos adormecendo muitas vezes nesta situação.
"dixit"