05 setembro 2007

Dúvidas Existênciais

Subjacente à ideia de blogar está o meu intuito de comunicar e ser ouvido, sempre com o objectivo de recolher o ”feed back” que me ajude a compreender-me e enriquecer o meu conhecimento.
Decidi nesta rubrica procurar apoio para o esclarecimento de muitas dúvidas que tenho. As expressar as dúvidas que me atormentam, talvez resulte uma sugestão ou uma opinião sobre as opções que avanço.
O 1º assunto que coloco ainda está quente e coloco-o nestes termos:

-Se eu tivesse a responsabilidade de gerir dinheiros públicos e me propusesse organizar uma Feira das Maçãs, do Vinho e do Azeite, utilizava essas verbas a contratar Artistas de Música Rock ou, tratava de programar organizar e publicitar bem o evento, promover e premiar os melhores expositores da feira, oferecer apoio aos que propusessem inovações e aos mais jovens, editar prospectos e adquirir tempos de antena para publicitação, convidar entidades e empresários com relação com o evento e com a sua venda, aproveitar para premiar os melhores empreendedores do concelho, divulgar os projectos, acções e incentivos, planeados a curto e médio prazo, e ouvir sugestões construtivas para melhorar no futuro!

8 comentários:

Anónimo disse...

Não deixa de não ter razão, se as coisas tivessem alguma lógica( ou pudessem tê-la).Realmente, quer-se fazer uma feira ou uma festa?Ou as duas coisas ao mesmo tempo? E se as coisas fossem feitas como diz, dariam resultado? Este hábito das feiras começou, salvo erro, na Fontelonga, para vencer a relutância do padre local em deixar fazer festas. Parece-me, portanto, que estamos na Carrazeda como na Fontelonga perante uma verdadeira festa.

Anónimo disse...

Parece-me que está um não a mais logo no início. Tire-o lá.

Anónimo disse...

Se eu tivesse responsabilidade...

Já teve, afinal o que resultou daí... não voltamos ao passado.
Enquanto o veneno não desaparecer, não pense que vai lá chegar. Enfim..

Mas, neste aspecto concordo consigo, talvez tenha alguma razão a Feira precisa de um novo impulso. Mas já viu alguma Feira sem Artistas?

Quanto ao resto, apareça(m) o Povo de Carrazeda, cá estará para julgar mais uma vez!

Um abraço;

Leopardo.

Anónimo disse...

O poder eleito não deve ser absoluto ao resguardar-se por detrás do maior número de votos. O povo, as populações devem ser ouvidas continuamente para que assim se possam fazer os ajustes necessários para ir ao encontro de algumas das suas pretensões para depois sim, esperar a sua imprescindível colaboração. O contrário é a separação e o egoismo de se pensar que o que se faz é sempre bem feito e do agrado de todos. Nem utopia é.
Temos por hábito valorizar o que é dos outros para por vezes, muitas até, desvalorizarmos pessoas de quem não gostamos por este ou aquele motivo mas, a feira de Vila Flor parece-me mais "nossa" no sentido da regionalidade que transmite. Desde logo porque os produtos da terra são valorizados e apresentados com algum relevo e destaque aos olhos do visitante com preços de mercado e não com valores explorativos. Pela parte que nos toca não podemos exigir a presença de produtores locais / regionais porque os não temos e porque, também nada fazemos para os ter.
O produtor/expositor deve ter apetite e porque não até um pouco de vaidade, em expor os seus produtos na Feira e não apresentar-se desmotivado e transmitir lamúrias porque não realiza dinheiro para pagar o espaço. Este sentimento inverte por completo o espirito de incentivo que a Feira devia dar.

Sobre o comentário de João L. Matos.
Preferiria dizer que temos Feira e Festa numa só.Dissociar as duas empobreceria por certo a feira já que a parte musical é só por si a dita Festa. Terá de ser um binomio a manter valorizando contudo, mais a Feira por forma a torna-la mais atractiva e poder ser o verdadeiro motivo de interesse.

Um Amigo da Terra.

Anónimo disse...

As eleições não sevem para sufragar os programas eleitorais?

Já viu o Engº Socrates, ceder a alguma proposta da oposição, não sejemos demagógicos, o povo cá está para julgar de 4 e 4 anos.

Quanto à Feira, precisa de novas ideias, mas nunca fugir muito daquilo que está estipulado.

Uma facto é verdadeiro, muita gente de Vila Flor, vem para a nosssa Feira, divertir-se nas Tasquinhas.

Leopardo

Anónimo disse...

O Sr. Leopardo pensa assim.
Eu penso que o poder politico apesar de ter sido eleito deve continuar a ouvir e auscultar a opinião daqueles que serve. Não é por votado em A, B ou C que tenho que sempre concordar com as suas ideias. NÃO. Elas devem e podem ser sempre questionáveis, alteradas e corrigidas. É assim que eu entendo a democracia.
Exemplo: Se durante a Feira houvesse duas ou três pessoas a recolher opiniões ou sugestões certamente que daria uma boa base de trabalho para o próximo ano.
É tão fácil quanto isto.
Já que referiu o governo da nação se se tivesse informado saberia que cerca de 30% dos diplomas são aprovados com o acordo de partidos da oposição.
Já agora fique a saber também que é o governo que neste aspecto mais unanimidade tem conseguido, e eu não concordo com todas!
Amigo da Terra.

Anónimo disse...

Meu caro amigo, já disse e volta a reafirmar, que as boas ideias são sempre bem vindas, somos poucos para lutas tão desiguais.

Agora, quando se critica só por criticar... e V. Ex.ª sabe perfeitamente que determinadas pessoas não aceitam as derrotas, e não sabem fazer outra coisa, senão dizer mal dos outros. É pena que no nosso Concelho existam tantos ressabiados, quando se torna necessária a força de todos.

A proposito:
O Engº Socrates ouviu a população do interior para fechar maternidades, urgências e preparando-se para encerrar tribunais. Basta de demagogia. Portugal é Lisboa o resto apenas uma quinta, que determinados senhores se servem para passar férias.
Bom fim de semana,

Leopardo

Anónimo disse...

O Sr. Leopardo refugia-se no acessório para NÃO RESPONDER E DISCUTIR O ESSENCIAL.
Escreva aqui a sua opinião sobre o que está feito e o que falta fazer ou quer ver que tudo o que está feito foi bem e nada há mais para fazer?
DIGA A SUA OPINIÃO.
Eu já lhe fiz várias questões objectivas. Não responde a nenhuma!
Porque será?
Bom, o Snr. é o tipico advogado do diabo, qual sofista, que agora defende o poder de hoje mas que quando for outro o fará da mesma forma para seu interesse. NADA MAIS.
Ao ler os seus e outros escritos por vezes dá-me vontade tornar públicas algumas coisitas que seriam verdadeiras BOMBAS que abalariam o concelho.
Para já é só vontade.
Qualquer dia não sei, depende como acorde...e depois quererei ver as suas respostas...