O Outono chegou e com ele o frio como sabe bem o lume a arder na lareira, ofereço mais uma acha para a fogueira
Muito se tem escrito neste espaço sobre as actividades culturais neste concelho. As opiniões expressas primam em meu entender por uma avaliação negativa do trabalho efectuado pela ex-vereadora com o pelouro da cultura. Não pretendo nem me foi pedido fazer de advogado de defesa, mas quero afirmar não partilhar da visão catastrófica referida.
Não quero entrar em polémica dos “favores familiares” utilizados, mas apenas discutir o tema em si.
Quando se diz que muito pouco de fez gostaria de saber quais os métodos empregues para a avaliação, ou os instrumentos de medida.
Teria havido comparação com anos anteriores? Ou com as actividades culturais doutros concelhos, similares ao nosso? Ou seria pelo investimento financeiro? Estas seriam medidas objectivas e concretas de aferição. Ou falar apenas nas nossas expectativas e esta metodologia entra na subjectividade e como tal, todos temos avaliações diferentes.
Não quero aqui dizer que me sinto realizado e satisfeito com tudo o que se tem feito nesta área, mas temos que ser realistas e dizer que não somos pobres apenas neste concelho, no desenvolvimento das áreas culturais. O que é feito a nível nacional? Diria que a cultura é o parente pobre deste país.
Neste momento as nossas atenções voltam-se para a nova responsável pelo “pelouro”, sobre si estão focalizados os holofotes, mantenho que as actividades culturais não podem situarem-se no plano pontual, eventos isolados, apenas de entretenimento ou cultura erudita e fechada a maioria das pessoas têm que ser uma rotina no dia a dia desta comunidade, mas fundamentalmente adequadas às necessidades da população e grupos etários a que se dirige. Para que assim se faça é necessário inteligência, querer e meios exigidos para os concretizar.
Assim seja…..
O Protestante
Muito se tem escrito neste espaço sobre as actividades culturais neste concelho. As opiniões expressas primam em meu entender por uma avaliação negativa do trabalho efectuado pela ex-vereadora com o pelouro da cultura. Não pretendo nem me foi pedido fazer de advogado de defesa, mas quero afirmar não partilhar da visão catastrófica referida.
Não quero entrar em polémica dos “favores familiares” utilizados, mas apenas discutir o tema em si.
Quando se diz que muito pouco de fez gostaria de saber quais os métodos empregues para a avaliação, ou os instrumentos de medida.
Teria havido comparação com anos anteriores? Ou com as actividades culturais doutros concelhos, similares ao nosso? Ou seria pelo investimento financeiro? Estas seriam medidas objectivas e concretas de aferição. Ou falar apenas nas nossas expectativas e esta metodologia entra na subjectividade e como tal, todos temos avaliações diferentes.
Não quero aqui dizer que me sinto realizado e satisfeito com tudo o que se tem feito nesta área, mas temos que ser realistas e dizer que não somos pobres apenas neste concelho, no desenvolvimento das áreas culturais. O que é feito a nível nacional? Diria que a cultura é o parente pobre deste país.
Neste momento as nossas atenções voltam-se para a nova responsável pelo “pelouro”, sobre si estão focalizados os holofotes, mantenho que as actividades culturais não podem situarem-se no plano pontual, eventos isolados, apenas de entretenimento ou cultura erudita e fechada a maioria das pessoas têm que ser uma rotina no dia a dia desta comunidade, mas fundamentalmente adequadas às necessidades da população e grupos etários a que se dirige. Para que assim se faça é necessário inteligência, querer e meios exigidos para os concretizar.
Assim seja…..
O Protestante
1 comentário:
Caros Blogers, o grande problema de Carrazeda foi sempre o de apostar mais depressa nos de fora do que nos da terra, quem não semeia não pode colher, acho sem duvida excelente a ideia do festival de musica medieval, questiono a aquisição dos paineis da Graça Morais, não pondo em causa a sua qualidade como artista, mas sem duvida que devemos apostar primeiro nos nossos e depois deste, sim nessa altura, poderiamos apostar em outras actividades culturais, vai ser tarde quando se virarem para o concelho, para o Leonel, para o Vitorino, para o Gil, estes sim são aqueles que nesta fase reunem as melhores condições para serem apoiados/incentivados a continuar com as suas actividades.
OBS: apesar de ser amigo do Gil, Vitorino e Leonel por ser apenas amigo destes, mas sim pelas suas capacidades
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