No primeiro ano que frequentei o curso de Gestão e Administração Pública, num dos temas lançados durante um debate, uma colega de etnia cigana levantou a questão da sua integração social apelando a um maior esforço da sociedade em geral. Aplaudi a sua vontade, ela própria já era prova dessa mesma integração.Em Carrazeda, na minha opinião, é necessário chamar os líderes, dialogar com eles, ver até onde está a sua vontade e capacidade de integração. Sou da opinião que a integração das minorias, sejam neste caso ciganos, deve ser partilhada. Só em conjunto e com compromissos de ambas as partes é possível dar passos seguros e procurar novas metas.Impor soluções só em algumas democracias, e provavelmente vai ficar alguém insatisfeito.
JEMartins
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