10 novembro 2005

Pinocro

Mais uma pedra no sapato

Já muito se tem falado no parque de lazer sito na Fontelonga. Uns querem outros desdenham, querem em lugares com nomes de santos, santas e afins, e também não querem com a mesma vontade. Por mim plantava muitos parques de lazer para contentamento dos interessados, se para isso houvessem meios. Alargar o leque de parques de diversão e lazer, reforçado mais uma vez a vontade de fazer sair do seu rincão e motivar os mais resistentes para o convívio/lazer, em espaços livres e prazenteiros, não podemos separar a mente do espírito.
Nestes locais e para os mais novos e jovens somos todos, com a ideia que vamos envelhecer, organizarem-se e trabalharem temas do seu agrado, como a educação ambiental por exemplo, mas não teriam que ter um padrão rigoroso porque não sugerido e do agrado da maioria, proporia o bar de apoio para esse fim, utopia ou não.
Gostaria de ver, não para hoje mas para ontem, um posto de turismo, para anunciar aos visitantes/turistas, e não só, o que de bom temos para oferecer e dar documentação abundante para sentirem vontade de ver/conhecer melhor este concelho, e ter sinalética/ orientação e porque não painéis informativos, “eles hão-de chegar”, é também uma maneira de divulgar.
Anel, aro de metal que agrada a quase todos, nomeadamente ao sexo feminino e se possível com muitas pedras preciosas.
Quero com isto mostrar alguma admiração por o caminho não ter continuação, não circular em volta do marco geodésico, faltam apenas uns “paralelos”, pois as pérolas deste aro são os assadores, também estes não ficariam mal com mais uma pedra (num dos lados), diminuindo a propagação de faúlhas, podendo estas ser ponto de ignição de incêndio.
Quanto ao bar de apoio, mais uns metros de área coberta e teríamos espaço para imensas utilidades, como um local de encontro e discussão aberta aos interessados.
A paisagem é deslumbrante como tantas outras com que a natureza nos brindou, e ainda não conseguimos adulterar, para já.
Quanto ao não prolongamento do caminho, a justificação poderá estar, no pinocro recusar estar anilhado, na não conclusão “ainda” da empreitada como também de não se querer abrir mais uma frente (fria) espanhola, e este seria e estou de acordo, motivo mais que justo, (sem cariz xenófobo), mas que ficava um bonito anel não tenho dúvidas e o leitor decerto concorda.
A rematar penso que está tudo bem eu é que vivo num mundo virtual, será?!
Seja como for…

(O protestante)

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