05 novembro 2004

Registo de promessa para ver se é cumprida

O Ic5 parece que vai avançar. O troço Alijó a Nozelos, freguesia de Alfandega da Fé? ou Valpaços? vai ser lançado. Registamos as promessas. Para ler mais consulte o "Mensageiro de Bragança".

IC5, IP2 e auto-estrada são projectos e obras que o Governo pretende fazer avançar em 2005. A garantia foi dada pelo secretário de Estado adjunto e das Obras Públicas, em Freixo de Espada à Cinta.

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O IC5, via considerada igualmente estruturante e prioritária para a coesão territorial do país, liga Miranda do Douro à Póvoa do Varzim. Segundo Jorge Costa, em breve irá ser aberto concurso público para o projecto de execução do troço entre Alijó e Nozelos, que tem já aprovação ambiental. O troço que segue até Miranda do Douro deverá entrar em fase de Estudo de Impacto Ambiental em Janeiro de 2005, altura em que será lançado o estudo prévio para o troço entre Vila Pouca de Aguiar e Alijó. Presentemente está em execução o troço que liga a Póvoa a Vila Pouca de Aguiar.“O IC5 tem vindo a ser construído entre Póvoa do Varzim e Vila Pouca de Aguiar, com obras no terreno para serem concluídas até ao final de 2005. As outras partes já estão em diferentes situações. Entre Alijó e Nozelos já tem validação ambiental, o que significa que vamos poder lançar o projecto de execução nos próximos dias. Já inscrevemos a obra em PIDDAC, para permitir a realização seguinte”.Relativamente ao facto de uma primeira análise do PIDDAC ter revelado a alguns responsáveis políticos que não existia verba no PIDDAC para o IC5, Jorge Costa responde que essa verba existe. “O IC5 está em PIDDAC nos estudos e projectos, porque só depois de concluir os estudos e projectos aparece no capítulo das obras, quando tem hipótese de obra”, afirmou, acrescentado que este Governo só inscreve no documento, “com rubrica própria”, no caso de ser possível realizar a obra no ano seguinte. Por esta razão, no capítulo das Obras Públicas, “orgulhamo-nos de ter tido em 2003, e vamos ter em 2004, cem por cento de taxa de execução do PIDDAC, coisa que nunca aconteceu no passado, em que se inscreviam obras que depois não era possível realizar”, referiu.Estes compromissos, assumidos pelo secretário de Estado, parecem ter “sossegado” os presidentes de Câmara do distrito.

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