Não há dúvida que a crise existe, não sò em Portugal como em toda a União Europeia chegando a atingir a Grande Potência que são os Estados Unidos da América. Parte da crise são as pròprias pessoas que a fazem, passo a citar alguns exemplos: As pessoas querem viver acima das suas possibilidades,fulano tem um carro ,mas eu hei-de comprar tambèm um e se possìvel melhor que o dele,não tenho dinheiro mas não hà problema vou ao Banco.Entretanto esqueçem-se que não è sò a divida ao banco mas tambèm os gastos que o referido carra acarreta,como por exemplo: Seguro,combustìvel reparações e outros encargos. Como procedem com o querer comprar o carro procedem tambèm com outras vaidades como mobiliàrio,là vão eles de novo ao Crèdito,ora tudo isto somado claro que terão de ter vencimentos que cubram todos estes encargos e que lhes sobre para comer,e jà agora falando em comer, não è dificil aos Domingos ver-se a almoçar ou lanchar ou jantar fora pessoas de parcos rendimentos.Claro que quem assim fizer tem que passar pela crise mais tarde ou mais cedo.Com a compra de casa acontece a mesma coisa,depois o que acontece não conseguem pagar as prestações e então o Banco vai buscar-lhe a casa.Excluo deste cenário aqueles que infelizmente são atingidos pelo Desemprego, quantas vezes o casal ao mesmo tempo porque atè trabalhavam no mesmo local,sendo isso para mim uma coisa que me dòi,pois o magro subsidio de desemprego não è suficiente para poderem fazer face às despesas que têm a seu cargo.Esses sim deviam ter mais ajudas. Se as pessoas tivessem os pès bem assentes na terra e sò,não fossem alèm das suas possibilidades com toda a certeza que a crise não produziria tanto efeito,assim como hoje em dia o que conta è viver de aparências têm que se sujeitar às consequências e não culparem sò o Governo,porque este jà sustenta muito preguiçoso atravès do Redimento Social de Inserção tantas vezes tão mal atribuido. MF
A crise vence-se poupando e não esbanjando.Por exemplo nòs teremos de comer para viver e não viver para comer.Para andar-mos vestidos não precisamos de comprar roupas de marca.Fazer fèrias que sò as faça quem pode pois hà pessoas que se dão ao luxo de pedir emprèstimo para poderem ir de fèrias,não têm dinheiro,ficam em casa.Para estas coisas tem que haver,depois o resto que espere.Se pouparem todos os meses um bocadinho verão como se sentem mais seguros e longe da crise.
2 comentários:
Não há dúvida que a crise existe, não sò em Portugal como em toda a União Europeia chegando a atingir a Grande Potência que são os Estados Unidos da América.
Parte da crise são as pròprias pessoas que a fazem, passo a citar alguns exemplos:
As pessoas querem viver acima das suas possibilidades,fulano tem um carro ,mas eu hei-de comprar tambèm um e se possìvel melhor que o dele,não tenho dinheiro mas não hà problema vou ao Banco.Entretanto esqueçem-se que não è sò a divida ao banco mas tambèm os gastos que o referido carra acarreta,como por exemplo:
Seguro,combustìvel reparações e outros encargos.
Como procedem com o querer comprar o carro procedem tambèm com outras vaidades como mobiliàrio,là vão eles de novo ao Crèdito,ora tudo isto somado claro que terão de ter vencimentos que cubram todos estes encargos e que lhes sobre para comer,e jà agora falando em comer, não è dificil aos Domingos ver-se a almoçar ou lanchar ou jantar fora pessoas de parcos rendimentos.Claro que quem assim fizer tem que passar pela crise mais tarde ou mais cedo.Com a compra de casa acontece a mesma coisa,depois o que acontece não conseguem pagar as prestações e então o Banco vai buscar-lhe a casa.Excluo deste cenário aqueles que infelizmente são atingidos pelo Desemprego, quantas vezes o casal ao mesmo tempo porque atè trabalhavam no mesmo local,sendo isso para mim uma coisa que me dòi,pois o magro subsidio de desemprego não è suficiente para poderem fazer face às despesas que têm a seu cargo.Esses sim deviam ter mais ajudas.
Se as pessoas tivessem os pès bem assentes na terra e sò,não fossem alèm das suas possibilidades com toda a certeza que a crise não produziria tanto efeito,assim como hoje em dia o que conta è viver de aparências têm que se sujeitar às consequências e não culparem sò o Governo,porque este jà sustenta muito preguiçoso atravès do Redimento Social de Inserção tantas vezes tão mal atribuido.
MF
A crise vence-se poupando e não esbanjando.Por exemplo nòs teremos de comer para viver e não viver para comer.Para andar-mos vestidos não precisamos de comprar roupas de marca.Fazer fèrias que sò as faça quem pode pois hà pessoas que se dão ao luxo de pedir emprèstimo para poderem ir de fèrias,não têm dinheiro,ficam em casa.Para estas coisas tem que haver,depois o resto que espere.Se pouparem todos os meses um bocadinho verão como se sentem mais seguros e longe da crise.
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