Bom Ano de 2008
Mais uma vez se repete aquela cena da noite do dia 31 de Dezembro, quando se aproxima o relógio das 24 horas. Em Portugal a esta hora, já sabemos que o novo ano já entrou noutros países, cujo fuso horário é diferente, assim em cada País há uma cidade que se distingue das outras na maneira como vive a entrada desse minuto de um novo dia, a que corresponde um novo mês e nesta data um novo ano.
Em Carrazeda o processo não foi diferente do que aconteceu por esse Portugal fora, incluindo a bela cidade do Funchal, música, alegria, vinho à farta e fogo de artifício de deixar o olhar preso no deslumbramento da luz e efeitos que riscavam a noite e faziam brilhar o céu.
Também aqui estou certo que os desejos são em tudo iguais aos demais, saúde, dinheiro, amor, felicidade e que seja diferente do que foi 2007, banalidades pois.
Em 2008 vamos continuar a ter problemas de circulação, de abastecimento de àgua, de obras que estão por concluir e que o Tribunal vai dar um empurrão, para a rápida solução. Vamos ser mais unidos no nosso querer, na vontade de praticar boas acções, no desenvolvimento das obras de uma barragem que vai nascer, unidos no desejo de que finalmente o bom senso encontre uma solução para a linha do Tua que não sabe nadar. Unidos sim para auxiliar doentes que precisem de ìr às urgências depois das 24 horas e também colaborar com os profissionais das Piscinas Municipais – aquecidas- frequentando-as e participando nas iniciativas que aí se desenvolvam como as aulas de “Hidroginástica”.
Que em 2008 os Bairros do Bangladesh, ao Iraque, passando pelos Bairros Brancos e tintos, se unam fraternalmente, combatendo a miséria, as necessidades sociais e locais e que cada homem veja no outro o seu irmão e em cada mulher a santa que o ajude a saír da crise.
Que em 2008, se cumpra a lei do tabaco e que sómente em espaços públicos, como na Praça ou na Rua se veja, os nossos fumadores felizes e contentes a soprarem a sua fumaça debaixo das àrvores , contribuindo para o meio ambiente e a população agradece.
Nós sabemos que 2008 vai ser um ano diferente, porque mesmo o Sol que nos visita, não tem a mesma intensidade e brilho de outros tempos. Em 2008 brilhe e faça por ser felz.
Em Carrazeda o processo não foi diferente do que aconteceu por esse Portugal fora, incluindo a bela cidade do Funchal, música, alegria, vinho à farta e fogo de artifício de deixar o olhar preso no deslumbramento da luz e efeitos que riscavam a noite e faziam brilhar o céu.
Também aqui estou certo que os desejos são em tudo iguais aos demais, saúde, dinheiro, amor, felicidade e que seja diferente do que foi 2007, banalidades pois.
Em 2008 vamos continuar a ter problemas de circulação, de abastecimento de àgua, de obras que estão por concluir e que o Tribunal vai dar um empurrão, para a rápida solução. Vamos ser mais unidos no nosso querer, na vontade de praticar boas acções, no desenvolvimento das obras de uma barragem que vai nascer, unidos no desejo de que finalmente o bom senso encontre uma solução para a linha do Tua que não sabe nadar. Unidos sim para auxiliar doentes que precisem de ìr às urgências depois das 24 horas e também colaborar com os profissionais das Piscinas Municipais – aquecidas- frequentando-as e participando nas iniciativas que aí se desenvolvam como as aulas de “Hidroginástica”.
Que em 2008 os Bairros do Bangladesh, ao Iraque, passando pelos Bairros Brancos e tintos, se unam fraternalmente, combatendo a miséria, as necessidades sociais e locais e que cada homem veja no outro o seu irmão e em cada mulher a santa que o ajude a saír da crise.
Que em 2008, se cumpra a lei do tabaco e que sómente em espaços públicos, como na Praça ou na Rua se veja, os nossos fumadores felizes e contentes a soprarem a sua fumaça debaixo das àrvores , contribuindo para o meio ambiente e a população agradece.
Nós sabemos que 2008 vai ser um ano diferente, porque mesmo o Sol que nos visita, não tem a mesma intensidade e brilho de outros tempos. Em 2008 brilhe e faça por ser felz.
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