13 dezembro 2007

Viva a partidocracia

O PS e o PSD querem novas regras para as candidaturas de independentes nas eleições autárquicas. Os sociais-democratas propõem, com o aplauso dos socialistas, "um período mínimo de não militância partidária". Isto para obstar, diz-se, a possíveis "logros". Muito clara esta argumentação que visa apenas impedir situações como a de Valentim e Isaltino no caso do PSD e a de Roseta no caso do PS com prejuízos evidentes para os partidos citados. É o domínio dos partidos sobre as escolhas individuais. É o que se poderá chamar o absolutismo partidário que passa pelo controle da liberdade individual. Quer dizer sem cartão de militante não se pode participar na chamada “democracia à portuguesa”. E porque não um período probatório bem alargado para se conseguir a militância partidária? Isto é, a perpetuação dos mesmos na actividade política, para salvaguarda de tachos e outras mordomias. Seria o ideal do stabishlment…

7 comentários:

Anónimo disse...

Para quem defende os ideais comunista este artigo é interessante?

Vejam a recente polemica com a deputda do PCP.

Anónimo disse...

Realmente!
Mais valia que estivesse quieto

josé alegre mesquita disse...

Seria bom discutir-se esse e outros assuntos, só que realmente o feedback é isto que está em cima. Em tempo de Natal, a paciência é mais elástica. Boas Festas.

Anónimo disse...

eu não percebo nada mas quer o prof quer os anónimos devem ser do mesmo partido ... só que uns são envorgonhados anónimos como eu

Anónimo disse...

no jornal publico

Os interesses financeiros de Stanley Ho



Na sua análise sobre a Guiné-Bissau, o FMI destaca que o ano passado foi propício para o sector financeiro, com a entrada de três novos bancos, elevando assim o total para quatro. A liquidez, no entanto, esbarra na falta de projectos sustentáveis e na economia informal. Mesmo assim, não deixa de atrair novos intervenientes, como é o caso de Stanley Ho. Aliado ao empresário Jorge Ferro Ribeiro e ao presidente do PS, Almeida Santos, com que se reuniu na Geocapital, o bilionário macaense comprou os 15 por cento que o Montepio Geral detinha no guineense Banco da África Ocidental (BAO). Outros accionistas são, segundo o correspondente da Lusa, Gonçalo Sequeira Braga (ex-Maxitel), o Banco Efisa (do Grupo Banco Português de Negócios, de Oliveira e Costa e ao qual esteve ligado Dias Loureiro), Internacional Finance Corporation (Banco Mundial) e empresários locais. O BAO concorre com adversários como o Ecobank e os angolanos, que vão agora reforçar a presença económica e financeira neste país.

Anónimo disse...

Muitas vezes as atitudes contrariam
os discursos.Em Carrazeda, mesmo os que se dizem "contra" lá estão sempre de mão estendida à espera do favorzinho para si ,para os seus ou para um amigo.

Anónimo disse...

Meu caro amigo José Mesquitá concordo consigo deixamos a discussão para depois do Natal. Ainad bem que quer voltar ao bons velhos tempos do Café Planalto.

Mas olhe que o Partido Comunista pouco mudou, lá dentro é o quero, posso e mando. Só para alguns Deputados porque os outros são sempre os mesmos, não larga a Assembleia nem por nada.

Um abraço