One minute here,
one minute there.
And then you wave goodbye.
Mike Patton, Faith No More.
Não faz (para mim) qualquer sentido cotejar o texto de João Lopes de Matos com o de Alzira de Lima, embora ambos tenham em comum o mesmo título. Primeiro, porque o de João Lopes de Matos aconteceu assim — tenho claro que nem lhe interessou fazer poesia, mas sorrir para uma legenda de uma fotografia. Auto-retrato... Tão só prévia inscrição tumular... Como uma sentença, veredicto, juízo final. Filosofia = à de Mike Patton, embora sem a louca velocidade das vivências contemporâneas. Só passando sobre, ao estado gasoso, numa estranha leveza do Ser.
Já quanto ao poema de Alzira de Lima, achei interessante a imagem da ESTROFE inicial, achando apenas dispensável o último verso — pois está, não está?, ao título. Pelas maiores fragrâncias e essências...
Post Scriptum: Não faz sentido criar virtualmente uma competição — se o que existe é uma sã colaboração. Que foi pela mão de João Lopes de Matos que o poema de Alzira de Lima chegou ao blog.
Vitorino Almeida Ventura
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