Dos documentos entregues para serem apreciados na última sessão de Assembleia Municipal (29 de Abril de 2005) consta a identificação das Entidades que têm participação com a C.M.
Entre estas aparece a "Aguas de Carrazeda S.A". Só que, quando se fala da tipologia da Empresa, na sua forma jurídica e regime específico, aparece uma alínea que remete para a seguinte indicação: "Foram solicitados os dados não tendo sido fornecidos". A dúvida que me atormenta é esta:
Será que a C. M. assumiu um contracto e concessão da gestão das águas de Carrazeda com uma Entidade, sem conhecer o seu regime e sua forma jurídica!?
Outros dirão O que importa é que estamos a ser bem geridos independentemente de o nosso dinheiro desaparecer do concelho sem deixar rasto.
Eu sou mais prosaico, por isso gostava de saber a quem é que esta Entidade paga impostos. Imaginemos que a Entidade está sediada num qualquer paraíso fiscal!? Mesmo assim pode dar-se o caso de a Entidade realizar paralelamente, actividades filantrópicas ou de índole de apoio social. Neste caso justificava-se mesmo formular-se um voto de louvor e de admiração. No limite poderíamos mesmo dizer que indirectamente, nós os carrazedenses tambem contribuíamos, com o nosso dinheiro, para esses actos de filantropia ( não confundir com antropofagia).
Em todo o caso que esta ignorância, a existir, não constitua pretexto para a denúncia do contrato.
Entre estas aparece a "Aguas de Carrazeda S.A". Só que, quando se fala da tipologia da Empresa, na sua forma jurídica e regime específico, aparece uma alínea que remete para a seguinte indicação: "Foram solicitados os dados não tendo sido fornecidos". A dúvida que me atormenta é esta:
Será que a C. M. assumiu um contracto e concessão da gestão das águas de Carrazeda com uma Entidade, sem conhecer o seu regime e sua forma jurídica!?
Outros dirão O que importa é que estamos a ser bem geridos independentemente de o nosso dinheiro desaparecer do concelho sem deixar rasto.
Eu sou mais prosaico, por isso gostava de saber a quem é que esta Entidade paga impostos. Imaginemos que a Entidade está sediada num qualquer paraíso fiscal!? Mesmo assim pode dar-se o caso de a Entidade realizar paralelamente, actividades filantrópicas ou de índole de apoio social. Neste caso justificava-se mesmo formular-se um voto de louvor e de admiração. No limite poderíamos mesmo dizer que indirectamente, nós os carrazedenses tambem contribuíamos, com o nosso dinheiro, para esses actos de filantropia ( não confundir com antropofagia).
Em todo o caso que esta ignorância, a existir, não constitua pretexto para a denúncia do contrato.
Hélder de Carvalho
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