Como prometemos na análise que fizemos à feira do Livro de Carrazeda de Ansiães, vamos agora reflectir sobre o papel das escolas no certame. São considerações algo tardias, mas que classificamos de importantes para o progresso da nossa terra.
A interacção da escola com o meio através do estabelecimento de diversas parcerias com as forças vivas locais, como é o caso da Câmara Municipal, é uma das tarefas essenciais para que se cumpra como entidade que constrói, veicula e certifica saberes. Defendemos que a presença da escola no meio deve servir para que este se valorize e é na sua interacção que se enriquece o acto educativo.
Se virmos com atenção o programa, depressa se verifica que muitas das iniciativas estão vocacionadas para a participação das escolas do concelho. É um objectivo meritório e digno de aplauso. Estas actividades estão preferencialmente ligadas à actuação de companhias de teatro da região. È o caso da Filandorra de Vila Real que detém muito profissionalismo no seu elenco. Este ano também tivemos a presença honrosa da escritora de livros infantis – Maria Alberta Meneres...
O papel dos grupos escolares é caracterizado pela passividade e assistência aos espectáculos que se propõem. Parece-nos pouco. A organização dum certame desta natureza pressupõe uma maior interactividade. Parece-nos que a programação do acontecimento deveria ser contratualizado com o Agrupamento de escolas de modo uma participação activa da comunidade educativa.
Dir-nos-ão que são propostas formas de colaboração que não têm tido o devido feedback. Noutros anos teria sido tentado com pouco sucesso!? Se isso acontecer será de lamentar, porém a programação tem dois sentidos e nunca deve ser imposta a temática com o prejuízo de cercear a motivação dos actores. A escola tem períodos definidos de planificação de tarefas que ocorrem no início do ano lectivo e dos períodos escolares e é aí que têm de ser confrontadas com este tipo de realização. Por outro lado, a comunidade docente terá de deter a autonomia suficiente para programar no sentido de ir ao encontro dos objectivos curriculares que se pretendam atingir e das competências que importa desenvolver.
Nestes particulares queremos ressalvar o papel da Escola Profissional de Ansiães que através das mais variadas actividades consegue intervir com algumas realizações no meio contribuindo para uma dinamização local, cumprindo ao mesmo tempo os seus objectivos curriculares e ajudando os alunos a desenvolverem as necessárias competências que necessitam para o desempenho da sua profissão.
Esta é uma temática que queremos recorrente e a ela vamos voltar.
A interacção da escola com o meio através do estabelecimento de diversas parcerias com as forças vivas locais, como é o caso da Câmara Municipal, é uma das tarefas essenciais para que se cumpra como entidade que constrói, veicula e certifica saberes. Defendemos que a presença da escola no meio deve servir para que este se valorize e é na sua interacção que se enriquece o acto educativo.
Se virmos com atenção o programa, depressa se verifica que muitas das iniciativas estão vocacionadas para a participação das escolas do concelho. É um objectivo meritório e digno de aplauso. Estas actividades estão preferencialmente ligadas à actuação de companhias de teatro da região. È o caso da Filandorra de Vila Real que detém muito profissionalismo no seu elenco. Este ano também tivemos a presença honrosa da escritora de livros infantis – Maria Alberta Meneres...
O papel dos grupos escolares é caracterizado pela passividade e assistência aos espectáculos que se propõem. Parece-nos pouco. A organização dum certame desta natureza pressupõe uma maior interactividade. Parece-nos que a programação do acontecimento deveria ser contratualizado com o Agrupamento de escolas de modo uma participação activa da comunidade educativa.
Dir-nos-ão que são propostas formas de colaboração que não têm tido o devido feedback. Noutros anos teria sido tentado com pouco sucesso!? Se isso acontecer será de lamentar, porém a programação tem dois sentidos e nunca deve ser imposta a temática com o prejuízo de cercear a motivação dos actores. A escola tem períodos definidos de planificação de tarefas que ocorrem no início do ano lectivo e dos períodos escolares e é aí que têm de ser confrontadas com este tipo de realização. Por outro lado, a comunidade docente terá de deter a autonomia suficiente para programar no sentido de ir ao encontro dos objectivos curriculares que se pretendam atingir e das competências que importa desenvolver.
Nestes particulares queremos ressalvar o papel da Escola Profissional de Ansiães que através das mais variadas actividades consegue intervir com algumas realizações no meio contribuindo para uma dinamização local, cumprindo ao mesmo tempo os seus objectivos curriculares e ajudando os alunos a desenvolverem as necessárias competências que necessitam para o desempenho da sua profissão.
Esta é uma temática que queremos recorrente e a ela vamos voltar.
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