Depois de ler o texto do Prof. José Alegre sobre as Quintas do Douro dá para pensar se "...Pensar é o trabalho mais difícil que existe..."
Mas, como cidadão, com formação na área das artes "penso de que" já é altura de dar a minha opinião sobre o projecto (M I E C A L) - Museu Internacional de Escultura Contemporânea ao Ar Livre que está a realizar-se na Vila, pela iniciativa da C.M.
Mas, como cidadão, com formação na área das artes "penso de que" já é altura de dar a minha opinião sobre o projecto (M I E C A L) - Museu Internacional de Escultura Contemporânea ao Ar Livre que está a realizar-se na Vila, pela iniciativa da C.M.
Admito que seja um projecto de excepção atendendo aos trabalhos já instalados e ao Escultor que coordena o projecto que, foi para mim, um dos melhores Professores que tive no meu Curso de Belas Artes.
Como não conheço o projecto é arriscado falar dele no seu todo. Sei pelo que li, que um dos objectivos é transformar a Vila de Carrazeda "num pólo de obras com prestígio e de grande atracção turística. Este objectivo é decisivo para se questionar o projecto. É que assim não é importante dar atenção à receptividade das obras junto da população local, nem é necessário calcular o seu efeito juntos deles. Tão pouco será importante conhecer-se o contexto social cultural e histórico, específicos do lugar.
Era pedir demais aos escultores que fossem também políticos ou sociólogos.
O teste "reactivo" e "interactivo" será feito com os potenciais turistas que virão.
Aguardemos pois que chegue o turismo cultural desejado mas, permitam-me a excepção e o privilegio de apreciar também os trabalhos já realizados.
Resta-me agradecer a generosidade para comigo, dos Autores.
Mais tarde, se até lá ninguém se pronunciar com mais conhecimento, falarei com mais profundidade sobre o assunto.
Como não conheço o projecto é arriscado falar dele no seu todo. Sei pelo que li, que um dos objectivos é transformar a Vila de Carrazeda "num pólo de obras com prestígio e de grande atracção turística. Este objectivo é decisivo para se questionar o projecto. É que assim não é importante dar atenção à receptividade das obras junto da população local, nem é necessário calcular o seu efeito juntos deles. Tão pouco será importante conhecer-se o contexto social cultural e histórico, específicos do lugar.
Era pedir demais aos escultores que fossem também políticos ou sociólogos.
O teste "reactivo" e "interactivo" será feito com os potenciais turistas que virão.
Aguardemos pois que chegue o turismo cultural desejado mas, permitam-me a excepção e o privilegio de apreciar também os trabalhos já realizados.
Resta-me agradecer a generosidade para comigo, dos Autores.
Mais tarde, se até lá ninguém se pronunciar com mais conhecimento, falarei com mais profundidade sobre o assunto.
Hélder de Carvalho
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