27 novembro 2014

As gravuras não sabiam nadar

Em novembro de 1994 começaram a surgir as primeiras notícias relativas a importantes achados arqueológicos na área que seria submersa pela barragem do Baixo Côa, vindo depois a confirmar-se.

Para comemorar a efeméride foi preparado um programa evocativo, do qual se destaca, no dia 29 de novembro, a reabertura ao público da sala D do Museu do Côa, ultrapassados que foram os condicionalismos técnicos que levaram ao seu encerramento. Mantendo o espírito da história que se conta no Museu, esta sala continuará dedicada ao chamado coração do "santuário arcaico paleolítico" da Penascosa/Quinta da Barca.

 A 2 de dezembro, dia comemorativo da classificação da arte do Côa como Património Mundial pela UNESCO, as visitas ao Museu e aos sítios de arte paleolítica abertos ao público, serão gratuitas para os grupos escolares, que podem desde já agendar as suas marcações. e que se trata do maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre conhecido até hoje.

Este extraordinário legado artístico, em particular da pré-história antiga, que se guarda no Vale do Côa merece uma visita.
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