20 agosto 2014

Beber vinho é dar o pão a um milhão de portugueses


2 comentários:

mario carvalho disse...

se temos vinho BOM .. porque não defender e promover o que temos de BOM?!


a Colombia promociona os estupefacientes

os Usa o fast food , as armas e os medicamentos

os arabes o petroleo,


os islamistas o terror




os aliados cavaco , passos, seguros ,com os costas para comerem à nossa custa com inspiraçao d Espirito Santo ajudado pelo Carlos Costa e demais demónios do inferno ... secundadois por um, Bento...


CARRAZEDENSES .... MAIS UMA VEZ VAMOS SER ESCXRAVIZADOS ... POR UM MIGFUEL DE VASCONCELOS!!!!!!!!!!!!!!!!

roubam-nos tudo... não são as nossas MULHERES QUE SEMPRE NOS APOIARAM, NEM OS NOSSOS AMIGOS E VIZINHOS QUE MERECEM O TIRO :::


NÂO DESRONREM OS VOSSOS PAIS; AVÓS E ANTEPASSADOS QUE VOS GERARAN!!!!




ELES LUTARAM COM HONRA E GlóRIA PARA VOS LEGAREM VALORES E TERERITÓRIO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

FAÇAM O MESMO :: PARA OS VILHOS FILHOS, NETOS ;;;; e assim por diante

CRIEM CONDIÇÕES PARA QUE ELES POSSAM FICAR NO VOSSA TERRA!!!

NÃO OS OBRIGUEM A IR PARA OS EWSTRANGEIRO COMNO ESCRAVOS; LIMPAR A MERDA DOS OUTROS!!!!!!

mario carvalho disse...

ROUBAR O PÃO A UM MILHÃO DE PORTUGUESES

É

DAR LAGOSTAS E CHAMPAGNE FRANCÊS A MEIA DÚZIA DE salafrários de direita e de esquerda , que se junta para nos roubarem a todos,



interpretação actual

...........
A hidra

por BAPTISTA-BASTOS06 agosto 2014

Um espectro percorre Portugal: é o espectro da pobreza, da miséria moral, da fraude, da mentira, do embuste, da indecência, da ladroagem, da velhacaria. Este indecoro do BES foi o destapar do fétido tacho da pouca-vergonha. Os valores mais rudimentares das relações humanas pulverizaram-se. Já antes haviam sido atingidos por decepções constantes daqueles que ainda acreditavam na integridade de quem dirige, decide, organiza. Agora, o surto alcançou a fase mais sórdida. Creio que, depois de se conhecer toda a extensão desta burla, algo terá de acontecer. Com outra gente, com outros padrões, não com estes que se substituem, num jogo de paciências cujo resultado é sempre o mesmo. Mas esta afirmação pertence aos domínios da fé, não aos territórios das certezas.

O Dr. Carlos Costa revelou ter avisado a família Espírito Santo de que ia ser removida. Na TVI, Marques Mendes, vinte e quatro horas antes, anunciara o cambalacho. Já destituído, Ricardo Salgado e os seus estabeleceram três negócios ruinosos para o banco, abrindo o buraco da vigarice para quase cinco mil milhões de euros. Quem são os outros cúmplices, e quais as razões explicativas de não estarem na cadeia?

Enquanto o País mergulha num atoleiro, o Dr. Passos nada o crawl, com esfuziante aprazimento, nas doces águas algarvias. Há dias, afirmou que os contribuintes não serão onerados com as aldrabices dos outros. Mas já foi criado um chamado Fundo de Resolução, com dinheiro procedente, de viés, do nosso próprio dinheiro, embuçado na prestação de um grupo de bancos. Quanto ao extraordinário Dr. Cavaco, o reconhecimento generalizado da sua inutilidade como medianeiro de conflitos, e conivente com o que de mais detestável existe na sociedade portuguesa, converteu-se num lugar-comum.

Foi o "sistema" que criou esta ordem de valores espúrios. Este poder dissolvente fez nascer, por todo o lado, a ideia do facilitismo, oposta às regras da convivência que estruturaram os princípios da nossa civilização, dando-lhe um sentido humano. Tudo é permitido, e esta noção brutal, inculcada por "ideólogos" estipendiados ou fanatizados concebeu as suas próprias regras. A impunidade nasce do "sistema", e Salgado é o resultado, não a causa, o resultado de um aproveitamento imoral estimulado pelas fórmulas dessa ordem de valores. Surpreendemo-nos com o comportamento de quem assim foi educado, porém temos de estudar e de analisar aquilo que os explica.

O "sistema", em cuja origem está a raiz do mal, não carece de "regulação", exactamente porque a "regulação" nada resolve e apenas prolonga a crise sobre a crise. O capitalismo sabe e consegue simular a sua própria regeneração. Mas é uma hidra que se apoia em referências na aparência inexpugnáveis, realmente falaciosas. Enfim: o nosso dinheiro está à guarda de ladrões.