07 agosto 2012

navegabilidade no Douro contempla obras avultadas em Foz Tua

As obras de requalificação no rio  Douro vão custar sete milhões de euros e servem para melhorar a navegabilidade.
A intervenção no Tua deverá arrancar em 2013, custar 1.2 milhões de euros e vai estar concluída em 2014.
«O Tua é um ponto de ligação entre o modo fluvial e ferroviário que está por estimular, não tem condições de operação e acolhimento», salientou 
director delegado do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, Joaquim Gonçalves.

4 comentários:

Anónimo disse...

Impactos da Barragem de Foz Tua sobre Via Navegável do Douro em águas turvas “Os Verdes” exigem esclarecimentos e transparência (Pergunta e requerimento ao Governo) “Os Verdes” querem que sejam muito bem averiguadas e esclarecidas as razões que estão na origem da posição defendida pelo Diretor Delegado da Delegação Norte e Douro do Instituto Portuário de Transportes Marítimos (IPTM), Joaquim Gonçalves, relativo aos impactos da Barragem de Foz Tua sobre a Via Navegável do Douro (VND). Para tal, “Os Verdes” entregaram uma pergunta e um requerimento na Assembleia da República (em anexo), onde, nomeadamente, questionam se houve estudos realizados depois de 2010. Isto porque a posição agora defendida pelo Diretor Delegado, que avalia como positivos os impactos da Barragem sobre a VND, colide com os pareceres dados pelo IPTM em 2009, no quadro do Estudo de Impacto Ambiental do empreendimento hidroeléctrico e também com o teor da carta enviada ao Secretário de Estado dos Transportes em 2010 pelo presidente do IPTM então em funções, Miguel Sequeira. Para “Os Verdes”, este assunto merece tanto mais ser bem esclarecido publicamente visto nunca terem sido referidos nem dados a conhecer estudos posteriores a 2010 que justifiquem esta diferença de avaliação. Por outro lado, “Os Verdes” consideram estas explicações tanto mais necessárias quando se encontram em confronto as posições assumidas em nome do Orgão máximo do IPTM e do seu então Presidente, especialista em ciências navais e atual Chefe de Gabinete do Secretário de Estado do Mar e as posições agora assumidas por um homem que já desempenhava funções de Diretor Delegado da delegação do Norte e Douro do IPTM, em 2009 e 2010 e do qual, na época, não foram publicamente conhecidas nenhumas discordâncias com o parecer e posições assumidas. “Os Verdes” consideram ainda que o facto de Joaquim Gonçalves, engenheiro civil com especialização em marketing, ter tido no seu percurso curricular uma ligação com a EDP (barragens), onde estagiou, exige ainda um maior rigor e transparência na sustentação das posições por ele agora assumidas. EM ANEXO: Pergunta e requerimento do PEV O Grupo Parlamentar “Os Verdes” O Gabinete de Imprensa de “Os Verdes”(T: 213919 642 - F: 213 917 424 – TM: 917 462 769 - imprensa.verdes@pev.parlamento.pt)www.osverdes.pt Lisboa, 8 de agosto

mario carvalho disse...

Para quem ainda acredita em promessas... no TUA




Projeto de Roquette no Alqueva faliu
O pedido de insolvência do Parque


Alqueva já deu entrada em tribunal. O grupo de José Roquette alega que a CGD não cumpriu compromissos de financiamento



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/projeto-de-roquette-no-alqueva-faliu=f745548#ixzz22xsp0u8M

mario carvalho disse...

promessas


«Inútil» construção de mais um museu em Vila Real

A Secretaria de Estado da Cultura considerou «inútil» a ideia de construir «mais um» museu no Vale do Tua, projeto que está incluído nas contrapartidas pela construção da barragem de Foz Tua.



«A ideia avançada de construção de mais um museu no Vale do Tua carece de qualquer efeito positivo e seria, em si mesma, inútil se levada avant», referiu fonte da Secretaria de Estado da Cultura num comunicado enviado à agência Lusa.

ler mais

http://www.espigueiro.pt/noticias/1c824be2be6ac655657c6bc78527dfd7.html

Anónimo disse...

Isto era tudo muito bom e muito bonito se fosse verdade.
Este dinheiro mais não é do que uma ajuda à EDP por eles irem acabar com a navegabilidade no Douro a montante de Foz-Tua, assim a EDP, que é pobre, vai livrar-se de mais um encargo.

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