18 março 2012

Cavaco Silva defende repovoamento agrário do interior do país

"É preciso fazer os possíveis, utilizando fundos comunitários, para um verdadeiro repovoamento agrário do interior do nosso país, porque se partirem os agricultores então quem fica\" Diário de Trás-os-Montes

10 comentários:

mario carvalho disse...

este Cavaco .. uau.. é mesmo cavaco..

como responsável governamental .. destruiu a agricultura, as pescas, a industria , o caminho de ferro e só promoveu serviços(papéis , quimondas, e cimento)

agora está a "inverter".. é caminho de ferro, agricultura, alheiras, .. está aqui está a fazer a apologia saudosista dos piolhos e da fome .. como estímulo à unidade nacional e em defsa da sua reforma de miséria..

cump

mario carvalho

quanto à alternativa ...(para que ninguém se aproveite..

a mesma mer a de sempre mas ter em atenção as manobras de

Soares, Carvalho da Silva e Costa planeiam reconquista do PS e preparam candidato presidencial! Se non è vero, è ben trovato!





"Uma network constituída pelo PS esquerdo, Bloco direito e PC heterodoxo, pelo ISCTE de Lisboa e CES de Coimbra, pela Câmara de Lisboa e com um pé na máquina governativa socialista quase intacta na administração pública, com financiamento público (!) e de grupos privados beneficiados pelo socratismo, e a caução da Maçonaria do Grande Oriente Lusitano. Uma network de que é mentor operacional (aos 87 anos!), desde sempre, Mário Soares, mas na qual é central a fação férrica, que organiza José António Vieira da Silva, em que prepondera na sombra Paulo Pedroso, a qual também integra o seu irmão João Pedroso (CES e ao OPJ). Uma network que projeta a tomada do PS e do Governo, com a liderança de António Costa (engrossada taticamente pelo socratismo), e a reconquista da presidência da República, através de Carvalho da Silva."

http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2012/03/uma-rede-uma-maioria-um-governo-um.html

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mario carvalho disse...

este Cavaco .. uau.. é mesmo cavaco..

como responsável governamental .. destruiu a agricultura, as pescas, a industria , o caminho de ferro e só promoveu serviços(papéis , quimondas, e cimento)

agora está a "inverter".. é caminho de ferro, agricultura, alheiras, .. está aqui está a fazer a apologia saudosista dos piolhos e da fome .. como estímulo à unidade nacional e em defsa da sua reforma de miséria..

cump

mario carvalho

quanto à alternativa ...(para que ninguém se aproveite..

a mesma mer a de sempre mas ter em atenção as manobras de

Soares, Carvalho da Silva e Costa planeiam reconquista do PS e preparam candidato presidencial! Se non è vero, è ben trovato!





"Uma network constituída pelo PS esquerdo, Bloco direito e PC heterodoxo, pelo ISCTE de Lisboa e CES de Coimbra, pela Câmara de Lisboa e com um pé na máquina governativa socialista quase intacta na administração pública, com financiamento público (!) e de grupos privados beneficiados pelo socratismo, e a caução da Maçonaria do Grande Oriente Lusitano. Uma network de que é mentor operacional (aos 87 anos!), desde sempre, Mário Soares, mas na qual é central a fação férrica, que organiza José António Vieira da Silva, em que prepondera na sombra Paulo Pedroso, a qual também integra o seu irmão João Pedroso (CES e ao OPJ). Uma network que projeta a tomada do PS e do Governo, com a liderança de António Costa (engrossada taticamente pelo socratismo), e a reconquista da presidência da República, através de Carvalho da Silva."

http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2012/03/uma-rede-uma-maioria-um-governo-um.html

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mario carvalho disse...

quem fica?

pergunta Cavaco

da ultima vez que cá veio comer

perguntou aos transmontanos como se faziam filhos

Rui disse...

Será que o Povo ainda acredita neste Hipócrita,do norte de África?
É preciso ser-se muito mas muito impostor para ter o descaramento a insensatez de vir a público apelar para valores que ele próprio destruiu nos seus mandatos como 1º Ministro.

Rui R.M.

Anónimo disse...

E que veio cá fazer? Que soluções, de facto, trouxe para a saúde, pra a fixação de pessoas, se é conivente com todos os governos em fechar os serviços públicos? Se fecham os Serviços, claro, as pessoas vão embora e depois diz que é preciso repovoar o interior?
Já não há paciência, e este povo que é mesmo ceguinho!

Anónimo disse...

Veio matar a fome a Trás-os-montes já que as reformas não chegam para as depesas e ainda lhe pagamos para passear. Bate-me que eu gosto...

mario carvalho disse...

caros Carrazedenses

Não duvido de que a grande maioria
dos que amam, gostam, se preocupam
e até aqueles que se envergonham das suas origens e tenham nojo dos pés descalços que trabalharam para lhes pagarem os cursos " de como enganar os outros que neles confiam" gostariam de conversar ..

se houver outro meio que não seja o pensar ansiães... digam...

porquê falarem sózinhos .. até morrerem sózinhos.. e sem ninguém que vos enterre?

Caro Zé Mesquita

pode colocar este desafio em opinião dos leitores?

estou farto da cobardia e do desprendimento das pessoas ..

matam um viznho e amigo por causa de um "carrasco" e acobardam-se quando vem um vigarista de " fora" e lhes rouba tudo..

estão à espera de subsídios de quem?.. daqueles que vos e nos consideram parolos, fracos e estúpidos?????

abraço para si e para todos os que ainda reagem.. e chamam " cobardemente " pelas costas.. malucos a quem tem a " coragem " de os defender e apoiar às suas próprias expensas daqueles que até os exploram...

mario carvalho disse...

como se acaba com a linha do Douro

Refer prepara-se para retirar o seu pessoal de estações na linha do Douro
Por Carlos Cipriano
Regime simplificado de exploração vai deixar estações entre a Régua e o Pocinho sem pessoal da Refer e é meio caminho para o encerramento deste troço, em plena área de Património da Humanidade
A Refer está a estudar a introdução do RES (Regime de Exploração Simplificado) na linha do Douro, entre a Régua e o Pocinho, retirando assim o seu pessoal das estações. Como a montante da Régua a CP também já não tem nenhum funcionário (os bilhetes são vendidos pelos revisores dos comboios), as estações do Douro que ainda tinham alguma vida ficarão desguarnecidas e, no imediato, abandonadas.



Actualmente, a exploração dos comboios nesta linha é feita através do regime de cantonamento telefónico, de que é exemplo este diálogo:



- "Estação da Régua ao Pinhão. Número 47.509. Comboio n.º 861 pode avançar? Rocha transmite."



- "Estação do Pinhão a Régua. Número 10.528. Sim, o comboio n.º 861 pode avançar. Oliveira transmite."



Enquanto falam ao telefone, os dois agentes da Refer fazem o registo escrito destes procedimentos, que servirá para apurar responsabilidades se alguma coisa de errado se passar. Só depois de o avanço para a estação seguinte estar concedido é que o ferroviário da Régua pode apitar para o comboio seguir. Enquanto isto, o seu colega do Pinhão estará a pedir à estação do Tua o avanço para o prosseguimento da marcha.



Embora arcaico e totalmente dependente de meios humanos, o cantonamento telefónico é um sistema seguro e é também usado nas linhas do Minho, Oeste e parte da linha do Algarve. Mas isso implica que haja nas estações agentes de circulação e manobradores que accionem as agulhas quando há cruzamentos de comboios. Agora, a Refer pretende retirar o seu pessoal das estações entre Régua e Pocinho, implementando um regime simplificado no qual é um agente da empresa que viaja no próprio comboio, ou até o próprio revisor, que sai nas estações para pedir avanço a um posto regulador central, localizado na Régua.



O RES permite poupar duas dezenas de funcionários que estão afectos à estações de Pinhão e Tua, mas vai deixá-las vazias, transformando todas as estações do Douro em apeadeiros, sem qualquer elemento humano que possa dar informações e deixando os edifícios mais vulneráveis ao vandalismo e a uma mais acentuada degradação. Neste troço circulam diariamente cinco automotoras em cada sentido mais três comboios de mercadorias três vezes por semana. Na época alta organizam- -se, por vezes, comboios especiais e circula aos fins-de-semana, entre a Régua e o Pinhão, o comboio histórico a vapor.

mario carvalho disse...

Com o novo regime, a linha perde flexibilidade para se programarem mais comboios caso haja necessidade. E as velocidades comerciais, que já são baixas, serão ainda mais reduzidas, porque, mesmo quando não há cruzamentos, as composições terão de passar nas agulhas a uma velocidade não superior a 30 km/hora. Este downgrade na linha do Douro é o corolário da perda da importância deste caminho-de-ferro depois de encerradas as linhas do Tâmega, Corgo e Tua, que alimentavam a via larga principal.



Por outro lado, a própria CP obriga a transbordos na Régua para os passageiros que viajam entre as duas metades da linha do Douro. Além do incómodo da mudança de comboio (passa-se de uma automotora para outra exactamente igual), a viagem é penalizada com tempos que variam entre dez minutos e meia hora, o que constitui mais um desincentivo ao uso do modo ferroviário. Em resposta ao PÚBLICO, a porta-voz da CP diz que a empresa "está a estudar a diminuição dos tempos de paragem" na estação da Régua.



O troço entre a Régua e o Pocinho, de 68 quilómetros, chegou a ser indicado à troika, ainda durante o Governo de Sócrates, como passível de ser encerrado, mas sobreviveu ao PET (Plano Estratégico de Transportes, que prevê cortes em 600 quilómetros de vias férreas), tendo em conta o interesse turístico da linha e a grande procura de que é alvo nos meses de Verão.



A linha não fechou, mas fecham as estações. E a menos que a Refer Património (uma empresa do grupo Refer destinada a valorizar os seus activos dando-lhes utilização através de parcerias e concessões) as salve da degradação, tudo caminha para que um dos ícones que ajudou o Douro a ser Património da Humanidade - o seu caminho-de-ferro - acabe por soçobrar.

Anónimo disse...

Esta homem (PR) mais valia que se resguardasse no Palácio.! ~Pelo menos não gastava dinheiro ao erário...
Afinal, das reivindicações que lhe entregam nem uma é ouvida!
Dos discursos o (des)Governo faz orelhas moucas.
Portanto, poupe-nos dinheiro p.f. sr PR.

Ateu Versão/2012.