Segundo o PCP de Bragança, "o próprio ministro Mário Lino confessou esta situação, na comissão parlamentar das obras ao deputado comunista Agostinho Lopes. “O ministro disse que não tem dinheiro para o IC 5, nem para o nó de acesso ao IP 4 na zona industrial de Macedo de Cavaleiros e para o IP 2 tem algumas verbas mas não há garantias que sejam para aplicar no distrito de Bragança”, referiu considerando que o próprio Primeiro-Ministro, veio a Bragança numa mera acção de “propaganda” anunciar estradas.
Não há dinheiro para fazer o IC 5 o IP 2 e nem sequer a ligação da zona industrial de Macedo de Cavaleiros ao IP 4. Esta certeza é dada por José Brinquete, líder do PCP em Bragança.
Precisamente a conclusão daquelas vias estruturantes, foram algumas das 31 propostas apresentadas pelo grupo parlamentar do PCP para incluir no PIDDAC para o distrito de Bragança, propostas que representavam um investimento de 9,1 milhões de euros, mas que foram rejeitadas pelo PS e pelo PSD e inclusive pelos quatro deputados daqueles dois partidos eleitos por Bragança: “E por isso o destino destes deputados só pode ser o caixote do lixo da história”, sublinha.
Brinquete insiste que é uma afronta aos a transmontanos o facto de alguns concelhos como Vila Flor não terem um cêntimo inscrito em PIDDAC e outros terem apenas esmolas e insurgem-se contra a passividade e quase naturalidade com que os autarcas reagiram a estas propostas de investimento descentralizado para os seus municípios. “Há alguns autarcas que gostam de ser masoquistas”, acusa.
Por tudo isto Brinquete traça um diagnóstico de pré-coma para o distrito, explicando que sofre de doenças como o isolamento a desertificação o envelhecimento e o medo. "
na Brigantia
Não há dinheiro para fazer o IC 5 o IP 2 e nem sequer a ligação da zona industrial de Macedo de Cavaleiros ao IP 4. Esta certeza é dada por José Brinquete, líder do PCP em Bragança.
Precisamente a conclusão daquelas vias estruturantes, foram algumas das 31 propostas apresentadas pelo grupo parlamentar do PCP para incluir no PIDDAC para o distrito de Bragança, propostas que representavam um investimento de 9,1 milhões de euros, mas que foram rejeitadas pelo PS e pelo PSD e inclusive pelos quatro deputados daqueles dois partidos eleitos por Bragança: “E por isso o destino destes deputados só pode ser o caixote do lixo da história”, sublinha.
Brinquete insiste que é uma afronta aos a transmontanos o facto de alguns concelhos como Vila Flor não terem um cêntimo inscrito em PIDDAC e outros terem apenas esmolas e insurgem-se contra a passividade e quase naturalidade com que os autarcas reagiram a estas propostas de investimento descentralizado para os seus municípios. “Há alguns autarcas que gostam de ser masoquistas”, acusa.
Por tudo isto Brinquete traça um diagnóstico de pré-coma para o distrito, explicando que sofre de doenças como o isolamento a desertificação o envelhecimento e o medo. "
na Brigantia
1 comentário:
Acusar é fácil. O difícil é provar!
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