10 outubro 2006

Deputado socialista dixit

Mota Andrade contraria pessimismo dos autarcas e de todos aqueles que afirmam que as autarquias do interior vão receber menos dinheiro. Eis as declarações à Brigantia:
“O dinheiro do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) para o ano é o mesmo deste ano, não há qualquer tipo de corte financeiro, o que esta lei exige é que haja um maior rigor na gestão autárquica”, afirma.
A proposta do Governo impõe novos limites no endividamento dos municípios, a criação de um revisor de contas para controlar as contas municipais: “E isso parece-me correcto”, argumenta o parlamentar, acrescentando que todos conhecemos “bons investimentos municipais”, mas também “há muitos projectos faraónicos que forma feitos e que o único contributo que dão é despesas”, remata.

1 comentário:

AJS disse...

O Português já não é o que era! Lendo a proposta do Governo, disponível em www.governo.gov.pt, (ficheiro PDF, 44 páginas)está lá preto no branco que os municípios com menor capitação fiscal, caso de Carrazeda, terão reforços de verbas, em detrimento dos de maior capitação. Fico admiradíssimo quando ouço "Doutores" a dizer o contrário...! Enfim... os tempos mudam...! o Português já não é o que era!