01 novembro 2005

Etnia Cigana (2.ª parte)

O ensino com tantas etnias a entrarem-nos pela porta dentro, não seria importante (digo mesmo necessário), redefinir os currículos, não devem incorpora-se os seus saberes, as suas experiências, toda sua cultura. Qual é o fim da educação, (entre outras cultura geral,) não será preparar as pessoas para uma vida laboral, quais as expectativas desta minoria, para o trabalho?

E a socialização, todos concordam que esta etnia, neste concelho, tem uma cultura própria, será que ainda a tem? Se tem quais os apoios e a sua divulgação?

Os ciganos são nómadas, logo não têm nem necessidade de habitação permanente, a nossa experiência diz-nos o contrário.

Não será fácil resolver estes e outros problemas que afligem este concelho em matéria de cuidados básicos, logo necessários e urgentes. A segregação só facilita a marginalidade, amanhã não nos podemos queixar das consequências que poderão advir, e resquícios destes já começaram a aparecer. A resolução passa por saber ouvir (os mais interessados são os próprios ciganos), pensar bem e solucionar. Não é necessário fazer tudo de uma vez, empreender acções com fins bem definidos.

Se assim não fizermos, a aldeia mais populosa e com mais votos (Aqui está um bom motivo, entre outros) será dentro de alguns anos, o acampamento cigano, desde já aceitam-se nomes, e se houver interessados porque não planificar arruamentos, escola (esta, a ministra da educação, não encerra), e ficam muitos ETC….
A quem interessar…

(O Protestante)

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