Águas termais são de circulação profunda e com propriedades terapêuticas ou favoráveis à saúde.
A utilização das águas termais em hidroterapia, vem da antiguidade, e com a melhoria económica das populações, tornaram-se disponíveis para tratamentos de doenças, como também para a recuperação de energias e da forma física, associadas ao uso de veraneio e inteligente do lazer.
Felizmente, a evolução da sociedade e o aumento das disponibilidades financeiras de todas as camadas sociais tornaram disponíveis, para todos, as vantagens das curas termais, devidas não só à qualidade da própria água, como também aos estudos da sua eficácia, nos vários tipos de doença. Mas não podemos desligar totalmente da beleza paisagística e às atracções ambientais que geralmente caracterizam as estâncias termais.
O conceito de cura, entendida também como instrumento de recuperação das energias e da forma física, é justamente associado à ideia de veraneio e de uso inteligente do lazer.
O reconhecimento, legalização das águas termais foi o que se sabe, envolto no pantanal lodoso da burocracia, mas a persistência deu frutos, há que o reconhecer.
Desde há décadas as”termas” de S. Lourenço são um balão de ar quente acompanhada pela enorme chama da vontade, com os muitos anos a passar e esta, ondula à mais pequena brisa tornando-se pequena de esperança.
O sábio não ofende nem humilha, porque é generoso com o que não sabe. Os nossos conhecimentos devem aproximar-nos das pessoas, compartilhar com os demais o que sabemos (, e eu sei tão pouco).
As mais valias para o concelho são uma realidade, mas quanto à oferta de locais lazer, interacção com o panorama cultural em todas as suas vertentes, qual a planificação pensada? E as acessibilidades da rede viária, estão pensadas as condições (de ordem económica) para as executar? E para os nossos jovens, estamos a criar condições para este novo mercado de trabalho, na imensa área do turismo incluindo a restauração? Provavelmente estou a pedir muito.
Cabe ao líder decide, para si ou para ou outros.
As metas têm que ser pessoais e concretas, positivas e realistas. Mas, também é preciso saber se são a curto ou longo prazo e se são tangíveis ou intangíveis, das necessidades imediatas, urgentes e necessárias ou não.
As minhas expectativas são constituídas por bases criadas na realidade, com as quais muitas pessoas comungam, como seria bom estar errado, como seria bom ver para acreditar. A esperança é a última a morrer que viva por muitos anos…
(O Protestante)
A utilização das águas termais em hidroterapia, vem da antiguidade, e com a melhoria económica das populações, tornaram-se disponíveis para tratamentos de doenças, como também para a recuperação de energias e da forma física, associadas ao uso de veraneio e inteligente do lazer.
Felizmente, a evolução da sociedade e o aumento das disponibilidades financeiras de todas as camadas sociais tornaram disponíveis, para todos, as vantagens das curas termais, devidas não só à qualidade da própria água, como também aos estudos da sua eficácia, nos vários tipos de doença. Mas não podemos desligar totalmente da beleza paisagística e às atracções ambientais que geralmente caracterizam as estâncias termais.
O conceito de cura, entendida também como instrumento de recuperação das energias e da forma física, é justamente associado à ideia de veraneio e de uso inteligente do lazer.
O reconhecimento, legalização das águas termais foi o que se sabe, envolto no pantanal lodoso da burocracia, mas a persistência deu frutos, há que o reconhecer.
Desde há décadas as”termas” de S. Lourenço são um balão de ar quente acompanhada pela enorme chama da vontade, com os muitos anos a passar e esta, ondula à mais pequena brisa tornando-se pequena de esperança.
O sábio não ofende nem humilha, porque é generoso com o que não sabe. Os nossos conhecimentos devem aproximar-nos das pessoas, compartilhar com os demais o que sabemos (, e eu sei tão pouco).
As mais valias para o concelho são uma realidade, mas quanto à oferta de locais lazer, interacção com o panorama cultural em todas as suas vertentes, qual a planificação pensada? E as acessibilidades da rede viária, estão pensadas as condições (de ordem económica) para as executar? E para os nossos jovens, estamos a criar condições para este novo mercado de trabalho, na imensa área do turismo incluindo a restauração? Provavelmente estou a pedir muito.
Cabe ao líder decide, para si ou para ou outros.
As metas têm que ser pessoais e concretas, positivas e realistas. Mas, também é preciso saber se são a curto ou longo prazo e se são tangíveis ou intangíveis, das necessidades imediatas, urgentes e necessárias ou não.
As minhas expectativas são constituídas por bases criadas na realidade, com as quais muitas pessoas comungam, como seria bom estar errado, como seria bom ver para acreditar. A esperança é a última a morrer que viva por muitos anos…
(O Protestante)
1 comentário:
As termas de S.Lourenço têm servido de bandeira ao(s) (re)candidato(s) à autarquia local de Carrazeda de Ansiães. O pior, é que a bandeira, de tanto desfraldar sob os fortes ventos da utopia, vai-se esfarrapando de quatro em quatro anos, até ficar apenas uma tira de pano na desilusão dos votantes eternamente crédulos. Entretanto, o "rebanho" continua cantando e rindo da sua própria ignorância, até verem mais uma bandeira nova no mastro mais alto de cada nova campanha (alegre?) eleitoral!
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