Por Pedro Aleixo
Às mulheres Nordestinas sofridas
O encontro depois do verão, num outono
Profundo marcou o céu com um traço profundo.
Correu água. Correu sonho. Houve desejo.
Ficou-me no sentir o teu afago.
Olho para o mar e à deriva
Está ainda o meu desejo.
Contemplo entre as folhas caídas,
No regaço do teu olhar
A solidariedade florida no teu coração.
Sinto-te mulher. Vejo-te amiga.
No redemoinho das caminhadas
Espero que os teus dias tenham sol.
Germinem nos teus dedos letras
De um provir de justiça e esperança.
P.S. E mais não digo. Espero que não se deixem hipnotizar…o bem comum, cada vez mais é o bem de alguns, e alguns políticos, poucos, mas existem, só pensam no seu feudo…e só na hora da pedincha do voto é que são democratas, de resto…. Só espero que o Transmontano Sócrates tenha a coragem de acabar com certas Câmaras Municipais para bem de todos e da eficácia…Nunca vi tanto vira, vira…a miséria fragiliza e o poder por vezes corrompe…
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