Não se pode dizer que o Sr. Presidente da Câmara Municipal não tenha sido perspicaz a criar o seu sistema. Concluído “com sucesso” o seu ciclo, é pois natural que este sistema seja agora desmantelado para dar origem a outro que se desejaria mais limpo, mais democrático.
No “desfazer da feira” o Sr. Presidente procura agora propor uma transparência que a realidade dos factos não consegue aclarar e apenas mantém o “chicoespertismo” de sempre.
É dentro da politica de aparência que eu entendo a decisão que este terá tomado de delegar a solução do “Caso Águas de Carrazeda” ao Sr. Vereador Socialista. Limpa assim as mãos de um caso em que era o principal responsável e que sabe, terá uma resolução difícil.
Recentemente constou-me que terá sido, definitivamente, aberto concurso público para a contratação da empresa encarregue da manutenção e arranjo do parque automóvel do município. Tratou-se sempre de um dos mais importantes negócios do município em que tive e oportunidade de denunciar algumas das ilegalidades do sistema usado, mormente na contratação desses serviços a gente que não podia fazê-lo, por incompatibilidade de funções. Agora que já não lhe fazem falta os “peões de brega” que usava nas campanhas, pode então “dar ares de legalista”.
O último concurso realizado no município terá determinado a criação de um Chefe de Departamento. Em fim de legislatura não teria sido mais honesto aguardar que esta decisão fosse tomada por quem chegasse depois!? Pareceu que não.
Cumpram-se todas as promessas para que conste na história esse predicado do soberano.
Esta estratégia parece estar a resultar em desavenças na família partidária. Dizem que “vai haver sangue” se não chegar para todos. Perante esta perspectiva passa a ser pertinente admitir que, afinal só usando a estratégia anterior do Sr. Presidente se conseguirá a “harmonia democrática” que conduz à vitória.
Justifica-se pois “tirar o boné” ao Nosso Grande Timoneiro.
No fundo, ao dividir as hostes ele continuará a reinar.
25 comentários:
Se me é permitido, amigo Hélder de Carvalho, gostaria de comentar o texto que acaba de nos brindar, começando pelo términos do mesmo. Com efeito, quando refere que devemos «”tirar o boné” ao Nosso Grande Timoneiro», na medida em que, trata-se, obviamente, de um “chicoespertismo”, porquanto este senhor, no fundo, ao “dividir as hostes ele continua a reinar”, como cita. Para isso, não é preciso ir muito longe para constatarmos este princípio, basta fazermos uma retrospectiva acerca da constituição das listas que ele tem apresentado para as eleições autárquicas. É que, em terra de cegos, quem tem olho é rei, como diz o povo. Por isso, é assim que ele tem brilhado, se é que, alguma vez daí emergiu alguma luz.
Por conseguinte, tendo em consideração o texto que acaba de publicar subordinado ao título: “Tiro o Boné ao Grande Timoneiro”, se não se importa, gostaria de o dividir em três secções: primeira parte, Águas de Carrazeda; segunda parte, parque automóvel do município e, última parte, chefe de departamento.
Em relação à primeira, parece não haver dúvidas — pelo menos para mim não há —, de que aqui, há efectivamente, a mão do tal “chico esperto” que pretende atingir, ou seja, “O Grande Timoneiro” sem bússola e sem Carta de Marear, porque não está habilitado para tal, nem tão pouco, fazer leituras de “coordenadas”. Por isso, o “chicoespertismo” permitiu-lhe a sabedoria da ignorância, quando procedeu à indicação para que o vereador do PS, A. Faustino, representasse o Município na empresa “Águas de Carrazeda”, para daí, lavar as mãos como se se tratasse de uma virgindade angélica. Contudo, infelizmente, isso só foi possível pelo facto do tal vereador andar, talvez, com os olhos vendados ou, quem sabe, outros valores se erguiam na sua mente. Haveria, outras coisas mais que se poderiam focalizar no âmbito do negócio da privatização das Águas de Carrazeda. Desde estudo de propostas, passando por chamadas de alerta, adiar situações por melhores dias, etc., etc. Por isso, deixo isto na paz dos anjos, para a historiografia local se debruçar, um dia, mais tarde.
Quanto à segunda parte, já não é sem tempo que, a prestação de serviços do parque automóvel era alertado por muita boa gente. Trata-se obviamente de um valor dispendido pela autarquia tão elevado que, qualquer uma pessoa de boa-fé, imediatamente inferia que, se queria defender os interesses do Município e dos Carrazedenses, deveria, a meu ver, proceder a um concurso público para a contratação de uma empresa encarregue da manutenção e arranjo do parque automóvel do município, o que, infelizmente, não aconteceu, o que é pena, diga-se!
Por fim, no que concerne à última parte em que é referido, cito: “O último concurso realizado no município terá determinado a criação de um Chefe de Departamento”, penso que o meu amigo não queria dizer, talvez, chefe de departamento, mas sim, chefe de divisão. Ao que sei, a autarquia tem no seu quadro de recursos humanos, dois chefes de departamento. Mas, por exemplo, face à sua estrutura e natureza municipal, aos seus recursos humanos, à prestação de serviços públicos, à demografia concelhia e ao seu aglomerado urbano, a meu ver, não se justifica possuir estes dois cargos tão elevados no seu quadro, porquanto têm um vencimento ligeiramente superior ao do Presidente da Câmara e, obviamente, oneram o erário público. Mas, a ser verdade o que refere, amigo Hélder, em circunstâncias algumas isto se justiça em termos de justiça e de equidade politica, uma vez que, como alguém já disse, no final de mandatos não se deve hipotecar as gerações futuras. Por isso, deixem-se disso, e transformem a vossa gestão, se é que o querem fazer uma vez, com transparência, lisura e democraticidade, para não utilizar outra linguagem política.
Por fim, amigo Hélder, continue com a sua prosa que, para mim, são momentos de prazer e de bem-estar que, estou certo, me fazem lembrar o passado e encarar o futuro com mais alegria e positivismo.
Um abraço
Carrazedense
Sr. Helder, o sr parece andar desvairadinho de todo!O que é que a si lhe interessa a gestão/política de recursos humanos da CMCA? A que ponto se chega!!! Desde quando é que o Sr. tem que ser tido ou achado para esses efeitos? Será alguma dor periférica?
Quanto ao Sr. "Carrazedense" sofrerá este Sr. de uma dor periférica maior que a do Sr. Hélder??
Para reforçar o engenho e a arte do pensamento do escultor Carrazedense Hélder de Carvalho, aqui vai uma quadra que define bem a matriz do "modus operandi" e do "modus faziendi" do actual presidente da câmara municipal:
« Vai embora (Eu)génio,
Fizeste mal a muita gente …
Revelaste ter mau génio:
- E ser mau presidente.
…, … , … . »
LVS, Mentiras piedosas de maio (dedicadas a quem trabalha), in "blogue pensar-ansiaes", sáb, maio, 02, 05:41:00 PM)
Este último comentador mostra uma ignorância confrangedora. Então os carrazedenses não são tidos nem achados na gestão da câmara? Quem vota para a câmara são os carrazedenses, por isso têm que saber tudo o que se passa. Este último comentador, pela azia que mostra,se calhar da diarreia cor de laranja, deve ser dos tais que depois das próximas autárquicas vai dar uma volta ao bilhar grande...
PM
Na verdade, o comentador que emitiu, ontem, dia 10 do corrente, pelas 10:57:00 PM, demonstra uma azia tão forte, tão fote que, eu só espero que ela, não lhe tenha sido causada pelas sardinhas e pelo chouriço que comeu na feira medival. Além disso, se não foi por isso, foi talvez pela sua incompetência e mau carácter que tem vindo a revelar, ultimamente, de uma forma galopante.
Atento
Claro que o povo elege os políticos que nos vão representar nos próximos 4 anos, acho muito bem que o povo seja esclarecido sobre os lugares que são postos a concurso naquele municipio. Tal como os lugares de Director de Departamento, de Chefe de Divisão, Chefes de Secção Auxiliares e outros, já têm dono antes das provas do concurso, quando as coisas não correm devidamente, os concorrentes são chamados aos gabinetes afim de alterarem a prova, isso já aconteceu comigo. Ali estou como auxiliar com a ajuda de alguém. A traição é feia mas quando ignoram os funcionários, a traição é necessária para esclarecer muita dúvida.
O povo é digno de obter toda a clareza e transparência.
Um auxiliar bem sucedido
PARABENS AO ULTIMO ANONIMO,MAS O QUE DISSE NAO E NOVIDADE PARA NINGUEM.MESMO ASSIM E DE LOUVAR PELA SUA CORAGEM.
Com o devido respeito, se é que é verdade, aquilo que disse o anónimo do dia 11, pelas 08:29:00 PM, correspondende à realidade, é um caso para investigação criminal. Por isso, não compreendo o que é que o Digmº. Ministério Público está à espera!?
Olho Vivo
Dizem-me que a Câmara Municipal vendeu um terreno junto à Barragem de Fonte Longa sem proceder a concurso público? Será VERDADE ou MENTIRA? Gostaria que me informassem se é possível! Vamos defender o nosso património. Está aberta a investigação.
SEGUNDO O DIÁRIO DE BRAGANÇA
OS RENDMENTOS E O PATRIMÓNIO DO NOSSO TIMONEIRO É:
"Eugénio Castro é o actual presidente da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães. Na declaração entregue no Tribunal Constitucional, relativa a 2007, apresentou 50 864 euros de rendimentos de trabalho dependente, 10 523 euros em pensões e 4000 euros resultante de rendas. O autarca possui um prédio urbano no concelho a que preside e dois prédios rústicos em Linhares. Eugénio Castro tem ainda dois Renault, um Laguna e um R4 GTC e declarou 490 acções na REN."
AFINAL O HOMEM SAI POBRE DA CÂMARA!!!
H.R.
Para o anónimo de Qua Jun 10, 10:57:00 PM:
- Depreendo do seu paupérrimo texto que a periferia a que se quer referir é a autarquia local. Por isso, bingo; tem toda a razão. Sabe porquê? Porque a gestão a que ela tem sido sujeita, desculpe lá a frontalidade, mas, infelizmente, tem sido um DESASTRE em todas as suas dimensões. Mas, como o povo não dorme, cada vez mais, tem vindo a constatar a INCOMPETÊNCIA dos gestores que a servem. Por isso, não reconhecem mérito algum a essa gestão. Mais: não temos obra realizada! Temos, isso sim, DÍVIDAS e mais dívidas. Daí que, nada justifica esse despesismo. Basta de incompetência e de hipocrisia!
Neste caso, não estará porventura a precisar de férias, caro anónimo. Desculpe, mas creio, sinceramente, que sim. Por isso, vá em paz e, se tiver possibilidades, dei-a uns bons mergulhos que, talvez lhe sejam benéficos. Ah! Já agora, se gosta de ler, aconselho-o a saborear o realismo literário da obra: A Cidade e as Serras, da autoria de Eça de Queirós, para melhor compreender, por exemplo, as dificuldades da vida e o que ela contém no âmago da matriz sociológica de um povo. Boa sorte e boa estada são os meus sinceros votos.
Carrazedense
Por "mta malucos" que todos sejam na Câmara Municipal, isto não é possível!
Tenha lá paciência sr. anónimo do dia 12 às 03:40 PM!
É mesma coisa que dizer que viu um comunista comer uma "criancinha", salvo seja!
Atenção: o texto datado de sex jun 12, 10:30:00 PM, NÃO É DE MINHA AUTORIA! Nem poderia sê-lo, pois não sou possuidor de tais dados nem me interessam, como é fácil de calcular. Já é preciso ser refinadamente COBARDE, para usar métodos tão rasteiros como este! Só tenho pena que ele se esconda, senão tratava-lhe da saúde!...
Hélder Rodrigues (h.r.)
Por este andar a coisa vai terminar mal, ja se fazem ameaças,vejam se ha tem mais respeito uns pelos outros porque assim e que e bonito.Comentar sim,mas porrada nao.
Aonde é que este último anónimo vê ameaça de porrada? Bem sabe que há muitas maneiras de tratar da saúde a alguém... mas era mais bonito que condenasse o acto cobarde de quem abusa do bom nome de outros. Eu por exemplo condeno vivamente e acho que hr tem muita razão.
AS
Peço desculpa ao anónimo que transmitiu a mensagem no dia 14, de junho, pelas 10:21:00 AM, dizendo que, "isso não é possível". Não sei se é, nem se não é. O que sei, é que a fonte que me prestou essa informação (e eu não duvido dela, até prova em contrário!) sobre a venda sem concurso de uma propriedade, referiu que alguém esteve com um documento na mão sobre esta matéria. Além disso, também me disse quem foi o comprador. Contudo, não vou revelar o seu nome, como compreenderá. Portanto, caro anónimo, faça lá mais uma reflexão sobre o que disse, se é que quer contribuir para a defesa do património da nossa terra.
Pelo que referiu, ontem, Hélder Rodrigues, pelas 12:30:00 horas, parece que este professor jubilado, é detentor da única e exclusiva identidade que as siglas identificam. Tenha lá paciência. Não é verdade, Sr. professor. As siglas e as abreviaturas, devem ser separadas por um ponto e, como sabemos, têm uma proliferação enorme de significados. Contudo, para que isso não aconteça, à frente daquelas, deve ser mencionado, obrigatoriamente, em parênteses, a identidade do que se quer inferir. Por isso, aconselho o caro Hélder Rodrigues, a escrever, sempre o seu nome por extenso ou, caso contrário, deve proceder como se refere.
Entretanto, se pretende manter o anonimato, mantenha-o. Não se importe do que possam imaginar. Seja forte. Mantenha a verticalidade. Olhe que, como julgo ser do seu conhecimento, há muitos "santos" que, na base do pedestal, infelizmente, também não têm o seu nome. E, como julgo que concordará comigo, é desta heterogeneidade e diversidade que, muitas das vezes, emerge a criatividade.
Cumprimentos
Carrazedense
Congratulo-me em saber que o denominado Sr. "Carrazedense" é uma pessoa de cultura acima da média e muito atento à gestão autárquica! Vejo que não leu "O Processo" de Kafka. Faça o exercício, talvez daí retire alguma ilação. Quanto a férias, obigado pelo conselho mas não necessito, pois posso entrar de férias sempre que entendo!!!! Talvez o Sr. nessecite mais que eu.
LOS
O anónimo de hoje, pelas 07:21:00 PM, tem razão quando diz: "posso entrar de férias sempre que entendo". Olhe: isso já eu sabia!... Contudo, não precisava da sua correlação. Quanto a precisar mais do que o meu caro amigo das ditas "férias", isso é puríssima subjectividade. Por fim, quanto à ilação do "Processo" de Kafta, depende da sua contextualização no espaço e no tempo. Por isso, endosso-lhe a reflexão, caro anónimo.
Carrazedense
Tem sido com agrado que tenho lido (tenho sido/tenho lido: que se me desculpe tão flagrante redundância de particípios passados - isto, em literatura, seria impensável, a não ser em poesia brej(o)eira...)os escritos deste prezado anónimo "carrazedense" e, geralmente, estou em sintonia com ele. É bem certo que ninguém "é detentor da única e exclusiva identidade, no que diz respeito às siglas (o mesmo não acontece, em Ciências Sociais, com as minorias...). mas então, diga-me por favor, se conhece alguém em meio social tão reduzido como este (Carrazeda) alguém, que não eu, com as mesmas iniciais HR. Muito grato lhe ficaria se me identificasse tais siglas. E, ainda quanto a estas, também lhe reconheço razão, pois, como poderá verificar, costumo seguir esse formalismo da separação por pontos, ao assinar (h.r.). Efectivamente, não me recordo de assinar HR, o que mais confirma a minha não autoria daquele texto infame que me quiseram atribuir cobardemente.
Quanto ao conteúdo imperativo (e interessante) do seu último parágrafo, ele servirá também para si, pois se mantém anónimo! Mas, repito: leio sempre com agrado os seus textos. Cumprimentos.
P.S. - quanto ao "Processo" de Kafka (e não, de certo por engano, Kafta), também gostei do seu... processo...
h.r.
Cada vez mais me divirto com o seu blogue José Alegre. Não com todos os comentaristas; mas sim, com alguns. Contudo, infelizmente, há momentos que, fruto de algumas mensagens publicadas, sinto uma certa frustação, face a certos conteúdos que as mesmas pretendem veicular. Mas, isso, apenas, caracteriza o seu autor e não o blogue. Daí que, se poder ser, sugiro-lhe que seja feita uma maior filtragem aos comentários dados à estampa, principalmente quando está em causa o bom nome das pessoas.
Carrazedense
Sr. "Carrazedense" estará o Sr. a solicitar ao Prof. Mesquita que tutele o bom nome de anónimos como V. Ex.ª? Já agora, o "se poder" no seu texto talvez não faça tão mal à vista se for "se puder"!
Se calhar entro de férias quando quero porque estou desempregado e resolvi brincar com essa catástrofe, claro que jamais contei que os seus vastos horizontes pudessem sequer ter nisso pensado, no entanto, vejo que tem o dom da adivinhação, pois V. Ex.ª já sabia que e entro de férias sempre que quero. Assim sendo, quem sou eu?
O Governo Socrático tem sido magnífico!
Los
Caro anónimo,
Como julgo ser do seu conhecimento, o verbo é o núcleo central da acção da frase. Sem ele, ela fica sem qualquer significado.
Partindo do princípio de que o Infinitivo do(s) verbos(s), de um modo geral, é o designativo do modo verbal que exprime a acção ou o estado de maneira vaga e generalista; diz-se da frase que tem o predicado no infinito, isto é, o “indeterminado”. Por sua vez, o Conjuntivo, é o modo verbal que enuncia uma acção, um estado, etc., como possível ou como irreal. Além disso, este modo, “serve para ligar” a acção da frase.
Por conseguinte, “poder”, está no infinitivo pessoal; e, “puder”, está no futuro imperfeito do conjuntivo. Neste caso, se não se importa, exorto-o a fazer a análise morfológica e sintáctica da frase e, depois, se tiver disponível mais algum do seu precioso tempo, diga, por favor, em que modo e tempo, se deve operacionalizar aquele verbo.
Quanto a estar ou não de férias, desculpe lá, mas para mim, isso podem ser pistas para alcançar uma meta. Por isso, seja mais formal. Há-de reparar que não é fácil, já que os seus comentários, infelizmente, pecam por sustentabilidade epistémica. Contudo, se está desempregado como diz (e eu não duvido), lamento que assim seja e, espero, sinceramente, que no mais curto espaço de tempo possível, lhe sejam concedidas oportunidades, para que este país, em geral, e para Carrazeda, em particular, possam beneficiar com o seu trabalho, esforço, empenho e dedicação para o P.I.B. nacional.
Carrazedense
Caro “h.r.”,
Como sabe, o particípio é uma forma verbal que participa da natureza do verbo e do adjectivo. Além disso, também qualifica a acção central do verbo. Neste caso, como se pode constatar, o particípio tem uma dupla função: natureza do verbo e do adjectivo. Por isso, a sua empregabilidade deve estar, sempre, em articulação com o contexto da lexicografia das palavras, da gramática e da sua mensagem.
Em relação à observação que fez acerca da palavra: “ “, tem razão; porquanto devia ter digitalizado: “ “ e não, como por lapso, digitalizei. Assim, obrigado, pelo reparo. Quanto ao resto, em termos gerais, estamos em estreita sintonia.
Cumprimentos
Carrazedense
Caro anónimo “h.r.”,
Como sabe, o particípio é uma forma verbal que participa da natureza do verbo e do adjectivo. Além disso, também qualifica a acção central do verbo. Neste caso, como se pode constatar, o particípio tem uma dupla função: natureza do verbo e do adjectivo. Por isso, a sua empregabilidade deve estar, sempre, em articulação com o contexto da lexicografia das palavras, da gramática e da sua mensagem.
Em relação à observação que fez acerca da palavra: “Kafta“ tem razão; porquanto devia ter digitalizado: “ kafka“ e não, como por lapso, digitalizei. Assim, obrigado, pelo reparo. Quanto ao resto, em termos gerais, estamos em estreita sintonia.
Cumprimentos
Carrazedense
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