10 dezembro 2008

IC5, uma revolução nos transportes do distrito


Adjudicada a 25 de Novembro de 2008 à AENOR - Douro Interior S.A., resultante de concurso público lançado, a nova concessão do Douro Interior concretiza a construção das duas estradas mais aguardadas no Nordeste Transmontano, o IP2 e o IC5.

A concessão Douro Interior, situada no Nordeste de Portugal, tem uma extensão total de 242 quilómetros divididos por dois grandes eixos viários:
O IP2 com 111 quilómetros, entre Macedo de Cavaleiros e Celorico da Beira, estendendo-se para além do distrito de Bragança até à Guarda;
IC5 com 131 quilómetros que ligará Murça, no distrito de Vila Real, a Miranda do Douro no distrito de Bragança.

As duas infra-estruturas rodoviárias beneficiarão directamente os concelhos de Alijó, Murça, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Alfandega da Fé, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, V.N. Foz Côa, Meda, Trancoso e Celorico da Beira.
Estarão concluídas em 2011.

Segundo as previsões do Governo, o empreendimento deverá gerar mais de 13 000 postos de trabalho.

Segundo os promotores, esta concessão irá melhorar a qualidade de vida de 330 mil pessoas e reduzir a taxa de sinistralidade grave em 71%.

O IC5 irá ser construído em três lanços:

Murça/Pombal (23 km)
Pombal/Nozelos (25)
Nozelos/Miranda do Douro (83)

O IC5 constituirá uma verdadeira revolução rodoviária para o interior do distrito de Bragança. O nosso concelho ficará a cerca de 45 km de Vila Real, pouco mais de 20 minutos. Se complementarmos o itinerário para o Porto com a nova A4, o Porto fica ali a cerca de uma hora de distância; isto é, metade do tempo que se demora na actualidade

Tudo sobre a Duro Interior aqui
O que diz o nosso presidente aqui
Sobre a Autoestrada Transmontana aqui

17 comentários:

Unknown disse...

Realmente muito importante para Carrazeda o IC-5.Vamos ver se o saberemos aproveitar de modo a beneficiar o concelho.Duma coisa não tenho dúvidas:tudo vai ser inteiramente diferente após a nova ligação.
JLM

Unknown disse...

Finalmente vamos ter bons acessos para saír e entrar em Carrazeda. Vai ser bom estar aqui. O Desenvolvimento vai chegar e ideias não faltam, já há quem diga que vamos ter o Hotel e outras infra-estruturas como Parque de campimo para turistas e mercado municipal para lavradores que querem vender as couves para o Natal. Tempo de paz, alegria e amor, no ar já se sente o calor das lareiras e no coração de cada um a alegria de saber perdoar. Que me perdoe a iniciativa privada, mas que estou incrédulo no seu empenhamento, acredito que não queira acompanhar esta revolução do IC5 que aí vem. Venham mais cinco, venham mais inco de uma ssentada que eu pago já - Zeca Afonso, venham mais cinco..

Anónimo disse...

Qual iniciativa privada Senhor Manuel Pinto?
Lembre-se só, que isto que o seu amigo presidente fez, são apenas manifestações de desespero, pois vê chegar o seu fim político e, para não ter de aturar "bocas" no passeio à frente do BPI quando raramente por ali estaciona, resolveu de uma forma bizarra fazer isto que acabamos de ver!
Sempre dirá que apesar de nada ter feito de útil, pelo menos propôs uma pareceria público/privada para estas utópicas obras.
Jão não se lembra da triste figura que fez e tem feito com a Empresa de Águas de Carrazeda!
Porque não tem o arrojo de fazer isto mesmo com o próprio Município?

Unknown disse...

Tenham calma.Ainda é preciso esperar pela reacção dos verdes.É provável que eles queiram examinar bem os percursos e, então, não teremos estradas como não vamos ter barragens.E ,se existissem no tempo dos romanos,também não haveria as suas famosas estradas.
JLM
PS- Devagar.Cuidado ainda com as secções ligadas ao ambiente nas várias câmaras dos municípios por onde passam as estradas.
E não serão as estradas inconstitucionais?

Anónimo disse...

Caríssimo Dr. João:
E se mandassem tudo para o Tribunal Constitucional, incluindo "verdes", "maduros" e os "assim assim", como também os professores?
Depois de "crivados de inconstitucionalidades" tudo era mais perfeitinho!
Pois, as Leis eram logo "feitas" constitucionais...
Seja-me permitido!
M. Lameiras

Anónimo disse...

Este M. Lameiras dá uma no cravo e outra na ferradura. Às vezes apresenta comentários de alguma lucidez e oportunidade, outras vezes, como neste último comentário,para mim infeliz, parece ser incoerente e muito básico, mais parecendo reconhecer a realidade. Em que ficamos, sr. M?

Unknown disse...

Sr.anónimo de 2,02:21:00PM,diga porque M.Lameiras dá uma no cravo outra na ferradura.Explique-nos também o sentido da segunda frase,sobretudo o"incoerente"e "mais parecendo reconhecer a realidade".
O sr. podia explicitar melhor as suas ideias em vez de criticar apenas vagamente as dos outros(neste caso, o humor do outro).
JLM

Anónimo disse...

1º- é incoerente porque tanto dá uma no cravo como outra na ferradura, como se diz. 2º- na frase em que se emprega o "reconhecer", houve um lapso, pois se queria dizer "desconhecer". 3º- afinal, agora já se sabe quem é o misterioso M. Lameiras que se passeia muito pela rua Luís de Camões, usa uma boinazita para tapar a careca e costuma ir à livraria: só pode ser o sr. JLM. Elementar, meu caro Watson!
Um bom ano para si.

Unknown disse...

E esta,hem:eu sou o M. Lameiras.
Não devia tê-lo provocado:tinha obrigação de saber que me iria descobrir a careca.Que chatice!
Mas tenho o direito de usar vários heterónimos.Já Fernando Pessoa o fez.E talvez seja mais louvável que escrever como anónimo.
JLM

Unknown disse...

Ainda continuo a pensar:meu caro Watson!Em que sentido?
No sentido de dar uma grande,enorme, importância à biologia e às leis da genética e da hereditariedade? De acordo.
No sentido de ter sentimentos racistas? De modo algum.Tenho grande respeito por todos os animais,sejam eles humanos ou não,brancos ou pretos,inteligentes ou não,criminosos ou santos.
Mas acho que a investigação científica tem obrigação de tentar descobrir a realidade e não confirmar as ideias feitas.
JLM

Anónimo disse...

Só podia ser no primeiro sentido, evidentemente. Por outro lado, deixe-me recordá-lo que a heteronimia é também, como outras, uma forma de anonimato.
Reitero um bom ano para si, senhor
(J)L.(a)M.(eiras)

Unknown disse...

Que hei-de dizer mais a não ser que está tudo clarificado?
Um bom ano também para si,sr. ... .
Foi um prazer desfazer equívocos.
(J)L.(a)M.(eiras)

Unknown disse...

Afinal,"meu caro Watson" não tem nada a ver com James Watson.Integra-se na frase"Elementar,meu caro Watson", dita por um célebre detective.
JLM

Anónimo disse...

Ah! Pensei que já tinha percebido isso. De resto, lá vou apreciando, com agrado, o diálogo salutar e positivista entre JLM e M. Lameiras, pelo que se tratou apenas de um pequeno fait-divers para animar a malta do blogue que parece andar um pouco arredia de comentários. Deve ser do frio. E hoje até cai neve. O que será dos ciganitos lá do alto? Será que os serviços sociais da câmara já se preocuparam com isso? Tenho quase a certeza que não, mas bem gostaria de estar enganado.

Unknown disse...

Sabe,caro amigo,temos todos um coração bem frio como a neve.
Não há sentimento ou crença que leve ninguém lá ao alto ver o que se passa com os ciganos.Nem o amor ou crença em Deus ou na humanidade faz mexer ninguém.
Se calhar nem coração temos,mesmo frio.Somos, na realidade, seres sem coração.
JLM

Anónimo disse...

Passados estes dias, só hoje passei por aqui!
Vejo então que determinado anónimo não entendeu a minha brincadeira quando me dirigi a JLM, dizendo de seguida que sou "básico", dando uma no cravo outra na ferradura...
Fora de brincadeiras, gostava de acertar no cravo e também na ferradura do (dito anónimo) para não ferir a maozinha do dito...
Ora tenha lá paciência caro Senhor!
M. Lameiras

Anónimo disse...

estes ultimos foram feitos um para o outro. batam pratos!!!