11 março 2008

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(colaboração M. Carvalho)

8 comentários:

Anónimo disse...

Texto do jornal "A Bola":

"As nossas escolas lançam-se, definitivamente, na arrojada
experiência do mundo da bola. Com uma Ministra apostada em ser um género de
ildScolari da educação, o Ministério investe na divisão sectarista entre
(professores) titulares e suplentes.
Os titulares serão, então, convocados à luz de uma escolha
surpreendente. Mais importante do que saber dar aulas e ter sucesso na
relação educativa com os alunos, interessará saber como pisar a alcatifa dos
gabinetes, ter prática de carreira burocrática fora da sala de aulas e,
acima de tudo, não ter tido lesões que obriguem a paragens mais ou menos
longas no Campeonato, mesmo que por culpa de qualquer sarrafada alheia.
A táctica é, pois, não ter vida para além do dever. O destino é
entregar a titularidade professoral aos mais dignos ratos de sacristia. Por
isso, não bastará saber marcar golos. E, tal como em alguns clubes de
futebol manhosos, é preciso não esquecer de elogiar o presidente e ser de
uma fidelidade canina ao treinador".

Vítor Serpa,
Director

Anónimo disse...

o eng. Socrates faz das tripas coração para melhorar as estatísticas. Só faltava esta, "dar uns pontapés na bola" = "9ºano". Só neste país, tudo é fácil, basta ser artista...

Unknown disse...

Não sei porque condenam tanto a iniciativa. Ser futtebolista é ou não uma saída profissional?Por que não haver uma preparação para ela?É uma iniciativa moralmente condenável? Não prepara fisicamente e profissinalmente? Só as actividades tradicionais podem ser objecto de estudo?

Unknown disse...

Esqueci-me de subscrever-JLM.

Anónimo disse...

Ser futebolista não é condenável, mas a equivalência a uma escolariedade.
Onde está a matemática, o português, as ciências entre outras?

Unknown disse...

Para dar a equivalência é provável que tenha matérias não relacionadas com o futebol.
JLM

Anónimo disse...

Estes cursos servem provavelmente para demonstrar que temos um desenvolvimento equivalente aos paises desenvolvidos.

Anónimo disse...

Estes cursos servem para desmentir aqueles que negam as evidencias:a preocupação deste governo não é a formação de qualidade,mas sim a quantidade, números, estatísticas para o quadro de honra da U.E.Isto é ou não um erro grave que pagaremos num futuro muito próximo, em termos de desenvolvimento do país?Brevemente,até a Bulgária nos ultrapassará.