28 agosto 2006

Offficina de LEtras,

dia 3

Literalmente, um dia para projectos interessantes.

Ornatos Violeta: dos mais votados, pelos presentes. O Amor da Morte e a Morte do Amor: «E se a veia entope,/ só nos resta a nós os dois a hemorragia».

Mesa: Luz Vaga et alii. Do cadáver esquisito surrealista. Aulas de Mário Cláudio a JP Coimbra, compositor e letrista, amigo do Leonel, fotógrafo do JN e da Lavandeira.

Três Tristes Tigres: um espanto global sobre os textos e a voz de Ana Deus, de claridade total. Mas sobre todos e tudo, "Descapotável"... Com todo aquele sadismo! E "Subida aos Céus", naquele refrão de Camões, Os Lusíadas...

Offficina de LEtras, dia 4

Pluto, a abrir com aquelas guitarradas do Peixe, tipo Radio Head. Depois, Mão Morta. O candeeiro da sala caiu, como o do Teatro Circo, no alto de cada cabeça.

O fogo lavrou... E continua na próxima sessão.

vitorino almeida ventura

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