Os pensadores deste país consideram agora que o Sr. Primeiro-ministro não está a conseguir fazer passar a mensagem. Tanto quanto posso deduzir tratar-se-á de fazer passar a mensagem da austeridade, do rigor e de, mais trabalho e melhor produtividade.
Lembrei-me de lhe fazer algumas sugestões e de as sujeitar ao escrutínio dos leitores deste Blog.
A ideia já tem mais de dois mil anos. Trata-se de lhe sugerir a estratégia de fazer passar a mensagem, usada por Jesus Cristo. Este procurava as multidões, apresentava-se e fazia o seu discurso, pelos vistos com reconhecido sucesso.
Embora a mensagem seja diferente, a ideia é pois a de propor ao nosso Primeiro que procure as multidões e lhes transmita a sua palavra. De momento julgo que conseguirá encontrar multidões na zona do litoral algarvio, nas festas e romarias que existem por todo o país, nos festivais de música rock, nos desfiles de “moda – verão”, no nordeste brasileiro, em zonas de veraneio de Cuba ou golfo do México e um pouco mais prá frente, nos campos de futebol.
Estou muito confiante relativamente ao sucesso destas sugestões. Contudo se não resultarem e antes de desistir deixo a sugestão ao nosso Primeiro para que converse com o nosso Engenheiro António Guterres que emigrou e é agora comissário para os desvalidos e refugiados. Pode ser que ali consiga algum apoio para ajudar os desgraçados do seu país.
Neste caso nem era preciso fazer passar qualquer mensagem.
Hélder de Carvalho
Lembrei-me de lhe fazer algumas sugestões e de as sujeitar ao escrutínio dos leitores deste Blog.
A ideia já tem mais de dois mil anos. Trata-se de lhe sugerir a estratégia de fazer passar a mensagem, usada por Jesus Cristo. Este procurava as multidões, apresentava-se e fazia o seu discurso, pelos vistos com reconhecido sucesso.
Embora a mensagem seja diferente, a ideia é pois a de propor ao nosso Primeiro que procure as multidões e lhes transmita a sua palavra. De momento julgo que conseguirá encontrar multidões na zona do litoral algarvio, nas festas e romarias que existem por todo o país, nos festivais de música rock, nos desfiles de “moda – verão”, no nordeste brasileiro, em zonas de veraneio de Cuba ou golfo do México e um pouco mais prá frente, nos campos de futebol.
Estou muito confiante relativamente ao sucesso destas sugestões. Contudo se não resultarem e antes de desistir deixo a sugestão ao nosso Primeiro para que converse com o nosso Engenheiro António Guterres que emigrou e é agora comissário para os desvalidos e refugiados. Pode ser que ali consiga algum apoio para ajudar os desgraçados do seu país.
Neste caso nem era preciso fazer passar qualquer mensagem.
Hélder de Carvalho
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