Do JN 20/2/2004
"A maior parte dos 58 docentes do distrito de Bragança que foram submetidos a junta médica, em Janeiro, vão agora ser chamados a uma consulta de Psiquiatria, no departamento de Saúde Mental do hospital daquela cidade."
(...) "O objectivo é confirmar três itens a situação de doença invocada no atestado médico, se a doença não incapacita o professor para o exercício da profissão e se o tratamento ou apoio específico exige a fixação do docente em determinada localidade".
Estou plenamente convencido do resultado inútil destas diligências, apenas servirá para se dizer que se tentou apurar a verdade!
Qual a razão de os visados na comunicação social serem só professores de Bragança? São os únicos prevaricadores ou serão o elo mais fraco estigmatizados pela particularidade regional.
Alguns dirigentes sindicais continuam na sua batalha corporativa e desprestigiante da classe que se repercutirá na imagem junto da opinião pública. Eis um comentário de um dirigente do SPN de Bragança a propósito da actual investigação: "não passa de uma atitude provocatória para humilhar os professores". O mais importante era conhecer-se a verdade custasse a quem custasse! E quem não deve não teme!
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