18 agosto 2012

Cónego Júlio Cruz de saída de Carrazeda de Ansiães

"Após vários pedidos dirigidos ao anterior e ao actual Bispo Diocesano para ser transferido do serviço paroquial em Carrazeda de Ansiães, por motivos de vária ordem incluindo questões de saúde, o Bispo Diocesano atendeu á vontade do Reverendo Cónego Júlio Cruz nomeando-o para um novo serviço paroquial."

Daqui

Contudo, circula pela comunidade católica carrazedense um abaixo assinado para demover o sacerdote desta intenção.

5 comentários:

Unknown disse...

amigo José Mesquita é necessário dizer a verdade sobre os factos e eu, além de colaborar no Blogue, com os meus pontos de vista e assim receptivo a comentários que tenho de aceitar. Aqui e agora tenho de dizer o seguinte: - A noticia que transcreves, é meia-verdade e alguma subtileza por parte do seu autor. O Cónego Julio Cruz, efectivamente pediu aos seus superiores neste caso o bispo, para saír de Carrazeda. Porém, os motivos pessoais que o levaram a isso, só ele os conhece e "não s~ao de varia ordem" dando aso a várias intrepretaç~oes.O que é n~ao deixa de ser verdade e o autor devia de pensar , no que diz e com que intenç~ao.Quanto á comunidade crist~a de Carrazeda, já tomou as medias que achou necessárias, e está o assunto nas m~aos e vontade do bispo diocesano em resolver o problema, Carrazeda n~ao tem pároco e certamente que precisa de um. No momento como membro da Fábrica da Igreja desconheço quem vai substituir o Cónego Cruz e até se este vai para outro lugar.

Anónimo disse...

É sabido que as Capelinhas servem de abrigo (espiritual,claro)aos revºs párocos e também ao povo cristão!
Mas não devem servir para cada parte fazer delas sua propriedade privada ou tranpolim para o quer que seja!
Os Srs. padres e as ditas comissões das fábricas, por vezes chocam suas competências porque uns dizem que nos termos da concordata são eles que mandam, põem e dispõem, outros que as capelinhas são do povo e que o povo é quem mais ordena!
Aliás, estes confrontos verbais, em todo o lado, dão sempre na falta de paciência de ambos os lados ao ponto de dos Srs. padres irem embora daqui para evitar problemas e depois assiste-se a desculpas esfarrapadas, que assim, assado, frito e cozido...
Altere-se o estatuído ou respeite-se o que vigora!

Anónimo disse...

Perigo, muito perigoso tocar nos privilégios do clero (igreja) ou da nobreza (Putin). É disto que a imprensa fala.
Por estas bandas o “clero” manifesta o seu desagrado, pela publicação de uma notícia que cita uma fonte e pouco mais diz.
Os factos:
1-Odignissimo padre desta vila pediu transferência desta paróquia…verdade?
2- Os motivos, “vários ou variados”, só ao próprio dizem respeito, que os divulga se entender por bem… certo?
Sendo assim onde está o crime e meias verdades, na notícia.
Para tentar demover o padre das intenções, não era melhor tentar chegar à fala com o próprio. Foi feito? Que resultados?
Um abaixo-assinado (mais um) serve para:
• Creditação de competência numa qualquer universidade?
• Justificar que se fez algo,
• Ou encomenda para outros fins que não confessados? Diga, diga…
Não há poderes intocáveis e carece de esclarecimento piedoso onde encontrou tamanha ofensa perante um inocente artigo.
Uma penitenciazinha vinha mesmo a calhar, e esta hein?
Um pecador assumido

Anónimo disse...

Toda a gente é pessoa...

Como adultos que somos,temos o dever e a obrigação de nos darmos como irmãos .

Cada um vai para onde quer e se sente bem !

Deixem-se de guerrilhas, porque só rebaixam a Carrazeda mais do que está .

Fernando Gouveia disse...

Pelo que pude ler, designadamente na página da diocese, a transferência do Cónego António Júlio Cruz, meu estimado amigo de longos anos, insere-se na recente reorganização da diocese em unidades pastorais. Parece-me um acto normal de gestão da diocese a afectação dos poucos sacerdotes da diocese aos espaços pastorais em que possam ser mais úteis, pelo que as polémicas sobre eventuais razões me parecem irrelevantes e descabidas.
Permitam-me que deixe aqui expresso o meu respeito e enorme apreço pelo Cónego Cruz, ao qual desejo o maior sucesso no desempenho da sua missão na nova unidade pastoral.