O próximo Orçamento de Estado irá reforçar os benefícios fiscais para as empresas localizadas no interior do país, de forma a fomentar a actividade económica e industrial naquelas zonas.
Para os diversos especialistas, esta medida só pode ter efeitos se for acompanhada de outras, serão elas o desenvolvimento de infra-estruturas, designadamente de acessibilidades, e a criação de condições fiscais mais comparáveis com a Espanha, já que o factor fronteiriço é importante em quase todo o interior do País e também um prazo mais alargado dos benefícios.
Neste momento os benefícios fiscais para as actividades económicas no interior do país são de cinco por cento para as empresas que já existem e será de 10% para as empresas que se pretendam instalar e para os próximos cinco anos.
Alguém dizia que "os benefícios fiscais só mudam a decisão de localização caso o que se poupa em impostos seja superior ao gasto adicional que se vai ter por não optar pela localização racional sem esse benefício". É difícil admitir que uma medida deste tipo tenha algum sucesso a empurrar empresas para o interior. As empresas farão as contas e no período de tempo proposto não acharão vantagens.
Podem ganhar empresas de pura especulação que nada acrescentam ao desenvolvimento das regiões limítrofes. Ou ainda empresas com custos de mudança reduzidos: quando acabar o benefício saem do interior rapidamente e aí teremos os problemas do desemprego...
Para os diversos especialistas, esta medida só pode ter efeitos se for acompanhada de outras, serão elas o desenvolvimento de infra-estruturas, designadamente de acessibilidades, e a criação de condições fiscais mais comparáveis com a Espanha, já que o factor fronteiriço é importante em quase todo o interior do País e também um prazo mais alargado dos benefícios.
Neste momento os benefícios fiscais para as actividades económicas no interior do país são de cinco por cento para as empresas que já existem e será de 10% para as empresas que se pretendam instalar e para os próximos cinco anos.
Alguém dizia que "os benefícios fiscais só mudam a decisão de localização caso o que se poupa em impostos seja superior ao gasto adicional que se vai ter por não optar pela localização racional sem esse benefício". É difícil admitir que uma medida deste tipo tenha algum sucesso a empurrar empresas para o interior. As empresas farão as contas e no período de tempo proposto não acharão vantagens.
Podem ganhar empresas de pura especulação que nada acrescentam ao desenvolvimento das regiões limítrofes. Ou ainda empresas com custos de mudança reduzidos: quando acabar o benefício saem do interior rapidamente e aí teremos os problemas do desemprego...
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