
As Organizações Não Governamentais de Ambiente portuguesas estão escandalizadas com esta campanha que, segundo referem em comunicado, "tenta claramente branquear os inúmeros impactes ambientais fortemente negativos e irreversíveis associados à construção das barragens". Segundo os ambientalistas, a construção de barragens, como a que está em curso no rio Sabor ou a projectada para a foz do rio Tua, resulta numa alteração dramática das condições naturais dos cursos de água e na eliminação directa de extensas áreas de vegetação autóctone e de habitats terrestres e fluviais que são o suporte de vida para uma grande diversidade de espécies da fauna, nomeadamente para as próprias aves rupícolas, os peixes, o lobo e os morcegos referidos na campanha da EDP."(...)
Na www.cienciapt.net/pt
3 comentários:
Se o "nosso primeiro", salvo o devido respeito, mete tanta água no concelho de Carrazeda (e não só!) logo; a barragem do Tua é indispensável para o controlo das cheias do Douro. A não ser que este inigualável presidente, tenha outra alternativa mais digna. Não é verdade, caros Carrazedenses?! Por isso, vamos apoiar a construção desta obra. Sabem porquê? Porque o que ele precisa é de poder financeiro. Para quê? Não me perguntem, porque não tenho resposta para o enigma. Se a soubesse, outra "candeia" nos alumiaria!...
Os ambientalistas que lutem pelo progresso, o resto é paisagem.
Angelo
O poder financeiro de que precisa qualquer presidente que se preze, é sempre muito importante para realizar o progresso de qualquer concelho.
Mas, antes da existência do poder financeiro e deste entrar em acção, sempre havemos de considerar de suprema importância, o planeamento.
Este deve ser proposto àqueles a que sem destina, com quem se deve discutir a sua viablidade e o verdadeiro porquê da realização.
O vigor do desenvolvimento necessário não se compadece com unilateralidades, como fomos habituados.
Por isso tanta contestação ao Sr. EC!
Veja-se o flagrante caso da piscina de água aquecida!
Meia dúzia de pessoas movimentam-se naquele espaço, cavando um prejuízo imenso ao Município!
É certo que as pessoas precisarão de frequentar o espaço, mas daí até ter de se aceitar que seja todo o concelho a sustentar tão flagrante prejuizo, vai uma distância tão grande, como aquela que vai da competência à incompetência do investimento!
Refiro apenas este exemplo por ser tão evidente!
O caso da barragem de Foz Tua, que o Sr. EC tao "brilhantemente" vem defendendo, que bizarramente colide com os gastos estúpidos feitos em S. Lourenço que chegou a ser, pasme-se, a "menina dos olhos do actual presidente", é um caso que, merece atenção!
Este Presidente está de saída.
Então qual a lógica de querer muito ser presidente até ao último segundo do ano de 2009, defendendo a barragem sem ter em conta os que o irão substituir?
Já reuniu com eles?
Já acolheu os seus concelhos, os seus reparos, as suas propostas?
Claro que não!
Sobre as termas, assunto que há-de subsistir para lá deste presidente de Câmara e de Junta do Pombal, o que este homem deixa como linha mestra para futuro?
Parece-me que NADA de NADA!
A menina dos olhos começa finalmente a ofuscar-se com tanta miséria ali vivida, com tanta sujidade evidenciada naquele espaço que mete nojo realmente!
Tenho participado em programas de fotografia/filmagem feitos ao local e ao Rio!
Realmente o concelho de Carrazeda está confrontado com a mais grosseira forma de sustentar a ideia de um Município se arvorar como titular de alvará para exploração termal!
Pior que isso, reclamou para si a pertença efectiva dessa titularidade, mas depois endossa a "exploração" a uma junta de freguesia incompetente, fracassada eonomicamente, porque dependente do Município, para que, como pilatos, lave as mãos dos fracos odores ali existentes, e até de problemas maiores que a todo o tempo poderão surgir com o uso incontrolado das águas e do local inapropriado para pessoas idosas!
Local privelegiado da natureza que podendo ser magnífico, repousante, saudável, é apenas propositadamente sujo e enxalmado pelo carácter de quem ousa ser tão impudente em matéria de desenvolvimento tão indispensável para tão pobre meio rural!
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