30 março 2008

Mentiras Verrinosas de Março ( na mudança da hora de Inverno)

- Inquérito recente às novas gerações confirma que estas não acreditam que o criador tenha alguma vez passado por aqui.

- Depois da limpeza de árvores feita na avenida principal, que tanto jeito dava como sombra no verão, foi já decidido montar um esquema para colocar estafetas que façam sombra por ali, sempre que tal o justifique e, enquanto outras árvores a plantar não crescem.

- Este ano, desentenderam-se as equipas do “Compasso” quanto a quem cumpria levar a Cruz ao Bairro do Iraque.

- Informações recentes dão conta de que terá já desaparecido o último comunista activo, por estas paragens. Dividem-se as opiniões sobre a causa de mais esta extinção. Uns culpam as mudanças do clima propício para a manutenção da espécie, ao longo destes últimos 30 anos. Outros argumentam com a falta de “genes” dos naturais par a procriação de humanistas.

- Regista-se a frase enigmática, inscrita por desconhecido na fachada do Centro Cívico e que diz: - Eu não sou cego.

- A mais recente aquisição de material electrónico pelo município, foi um comando à distância. A intenção é a de este ajudar o Nosso Primeiro a comandar, quando se encontra em Lisboa, a frequentar frequências.

- A reunião prevista, dos autarcas das regiões abrangidas pela questão da Barragem do Tua, foi prevista para Carrazeda para não dar pretexto ao Nosso Primeiro de escapar a dar a sua opinião e manifestar as suas ideias. Há quem diga que desta vez, estas vão ser públicas.

- A este propósito e numa campanha de marketing digna de referência e que visa conquistar para a causa, foi já decidido convidar os nossos ecologistas para as próximas merendas gratuitas, patrocinadas pela C.M.

- No âmbito das decisões a tomar com vista à poupança de água potável para o Verão, e tendo sempre por garantido que a relva dos espaços públicos, é para ser mantida viçosa, vão ser tomadas medidas drásticas que incluem a obrigatoriedade de as pessoas, para não descarregarem o autoclismo, passarem a ir” ir a campo” fazer as suas necessidades.
Ainda não está contabilizado o prejuízo que a Empresa de Águas sofrerá com, o que se espera que seja uma mudança de hábitos, num retorno a práticas ancestrais já elogiadas pelos ecologistas.

- Foi resolvido o problema social da última família do concelho que não tinha electricidade instalada. Atendendo á sua avançada idade, o casal foi entregue aos filhos, para tratarem deles.

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