«Os professores e educadores deste país são um grupo decisivo para o futuro do país, um grupo porventura mais decisivo que os políticos, que os técnicos e os financeiros»
Se é conforme a introdução, é também lógico que se entregue aos ditos a condução das Instituições e do próprio País! Como é que ainda ninguem se lembrou disto? É que todos os problemas estariam há muito resolvidos, com qualidade, com justiça e mestria. Assim sendo, comos os professores seriam manifestamente poucos para tanta administração, formava-se o resto dos cidadãos em "ensinadores", combatendo-se ao mesmo tempo o enorme desemprego existente! Como é possível que esta solução tão rica e inovadora esteja arredada dos pensadores?
O Senhor Mário, com o devido respeito, está enganado. Pela minha parte não odeio os professores! Porque havia de odiar tão brilhantes cidadãos? O que posso e resta-me esse direito, é de não concordar em que eles queiram ser de uma estratocracia arredada há tanto tempo da filosofia política do País. Até parece não serem comuns mortais! Ora então não devem inchar muito... Sejam humildes q.b..
Estou de acordo! Não me odeio a mim pelo simples facto de ser avaliado de 15 em 15 dias! Também não me parece que alguém odeie os professores. Concordo é com regras iguais para todos pelo que questiono: - Porque haveriam os professores de serem diferentes? Se for pela nobreza da profissão como muitos gostam de apontar... eu digo que cada um na sua profissão é professor. Mas o que me parece mais importante e demonstra a grande falsidade destas reivindicações é que todos sabem (sabemos) a situação do nosso país. O engordamento fácil da administração pública ao longo de anos levou ao laixismo, à pouca qualificação ... enfim o emprego fácil. É uma verdade e todos sabemos que o país não produz o suficiente para sustentar o tecido da administração pública. A melhor prova verificou-se no défice de 6,84% acumulado ao longo de anos. A nossa vida já não depende só de nós. Pertencemos a uma Europa cujas metas exigem o cumprimento de vários objectivos e é com isto que temos que saber viver. Para mim o Primeiro - Ministro que hoje governa Portugal chegou 15 anos atrasado porque estou em querer que se metade das reformas agora em curso tivessem sido adoptadas noutros tempos, hoje decerto teríamos melhor vida. Guterres foi para mim o 1º ministro mais social(ista). Ninguém se manifestou contra o facilistismo e algum desgoverno de então. Ninguém se preocupou com o futuro (que é hoje) dos nossos filhos. Ninguém fez uma manifestação a dizer que mais tarde iríamos pagar aquele tempo de vacas gordas. As reivindicações das oposições e sindicatos eram exactamente as mesmas de hoje. Afinal que gente somos nós? Se, queremos receber sem trabalhar; Se, não queremos nenhum tipo de responsabilidades colectivas; Se, não queremos dar a saber a qualidade do nosso trabalho; Se, continuamos a viver a pensar só em nós; Se reconhecemos mérito aos outros porque fazem o que nós não queremos fazer, seremos uma espécie em vias de extinção. Mas, NÓS é que vamos pelo caminho certo. Os outros estão todos errados. Mas nós temos sempre uma solução. Caia o governo! Mas voltaremos ao mesmo. O que não pagarmos hoje, paga-lo-emos amanhã. Está nas mãos de cada um, como desde há 30 anos.
Não sei como é possível, mas o Ministério da Educação permite que qualquer pessoa verifique, on-line, o nosso currículo escolar mesmo que já tenha terminado de estudar há 50 anos. Se quiseres experimentar para veres se o teu está correcto, o endereço é
8 comentários:
O D. José Policarpo também é professor!
Olaré!
Não me podendo alongar só gostava de deixar uma pequena questão para ver se entra bem na cabeça de algumas pessoas que penso serem pais responsáveis:
- Que raio de pais são vocês que "depositam" os vossos filhos em professores que tanto odeiam????
mario
Se é conforme a introdução, é também lógico que se entregue aos ditos a condução das Instituições e do próprio País!
Como é que ainda ninguem se lembrou disto?
É que todos os problemas estariam há muito resolvidos, com qualidade, com justiça e mestria.
Assim sendo, comos os professores seriam manifestamente poucos para tanta administração, formava-se o resto dos cidadãos em "ensinadores", combatendo-se ao mesmo tempo o enorme desemprego existente!
Como é possível que esta solução tão rica e inovadora esteja arredada dos pensadores?
O Senhor Mário, com o devido respeito, está enganado.
Pela minha parte não odeio os professores!
Porque havia de odiar tão brilhantes cidadãos?
O que posso e resta-me esse direito, é de não concordar em que eles queiram ser de uma estratocracia arredada há tanto tempo da filosofia política do País.
Até parece não serem comuns mortais!
Ora então não devem inchar muito...
Sejam humildes q.b..
Estou de acordo!
Não me odeio a mim pelo simples facto de ser avaliado de 15 em 15 dias!
Também não me parece que alguém odeie os professores.
Concordo é com regras iguais para todos pelo que questiono:
- Porque haveriam os professores de serem diferentes?
Se for pela nobreza da profissão como muitos gostam de apontar... eu digo que cada um na sua profissão é professor.
Mas o que me parece mais importante e demonstra a grande falsidade destas reivindicações é que todos sabem (sabemos) a situação do nosso país.
O engordamento fácil da administração pública ao longo de anos levou ao laixismo, à pouca qualificação ... enfim o emprego fácil.
É uma verdade e todos sabemos que o país não produz o suficiente para sustentar o tecido da administração pública. A melhor prova verificou-se no défice de 6,84% acumulado ao longo de anos.
A nossa vida já não depende só de nós. Pertencemos a uma Europa cujas metas exigem o cumprimento de vários objectivos e é com isto que temos que saber viver.
Para mim o Primeiro - Ministro que hoje governa Portugal chegou 15 anos atrasado porque estou em querer que se metade das reformas agora em curso tivessem sido adoptadas noutros tempos, hoje decerto teríamos melhor vida.
Guterres foi para mim o 1º ministro mais social(ista). Ninguém se manifestou contra o facilistismo e algum desgoverno de então.
Ninguém se preocupou com o futuro (que é hoje) dos nossos filhos.
Ninguém fez uma manifestação a dizer que mais tarde iríamos pagar aquele tempo de vacas gordas.
As reivindicações das oposições e sindicatos eram exactamente as mesmas de hoje.
Afinal que gente somos nós?
Se, queremos receber sem trabalhar;
Se, não queremos nenhum tipo de responsabilidades colectivas;
Se, não queremos dar a saber a qualidade do nosso trabalho;
Se, continuamos a viver a pensar só em nós;
Se reconhecemos mérito aos outros porque fazem o que nós não queremos fazer,
seremos uma espécie em vias de extinção.
Mas, NÓS é que vamos pelo caminho certo. Os outros estão todos errados.
Mas nós temos sempre uma solução.
Caia o governo!
Mas voltaremos ao mesmo. O que não pagarmos hoje, paga-lo-emos amanhã.
Está nas mãos de cada um, como desde há 30 anos.
Ateu
Senhor "ateu":
Absolutamente de acordo consigo!
Ponto final, parágrafo.
Não sei como é possível, mas o Ministério da Educação permite que
qualquer pessoa verifique, on-line, o nosso currículo escolar mesmo que
já tenha terminado de estudar há 50 anos. Se quiseres experimentar para
veres se o teu está correcto, o endereço é
http://alunos2002.no.sapo.pt/
http://www.youtube.com/watch?v=cwgcK-lOPis
Enviar um comentário