A decisão do governo de taxar as empresas do interior com um IRC inferior à média nacional enferma das restrições já aqui abordadas. Porém há que olhar para a “esmola” e dela não desdenhar. Esta medida pode ser mais um instrumento ao serviço dos municípios envolvidos para tentar captar investimento exterior, isto é criar emprego, fixar população e gerar riqueza. Não convirá desaproveitar as poucas oportunidades. Como fazê-lo? Com certeza haverá múltiplas respostas e diferentes metodologias para atingir os objectivos. Esta é uma pergunta que não nos caberá responder, porém para os responsáveis autárquicos, pelo menos pensar no assunto, já ontem era tarde.
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