
O especialista, Eugénio Sequeira, disse à agência Lusa que as zonas já atingidas pela desertificação, quer ao nível dos solos, quer da população, são o Alentejo, o interior algarvio e toda a fronteira com Espanha, do Algarve a Trás-os-Montes.
O presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) falava à Lusa a propósito das terceiras Jornadas Ambientais da organização, que decorrem entre quinta-feira e domingo no Cine-Teatro Municipal de Castro Verde (Beja), e que vão abordar o fenómeno da desertificação.
"Portugal é um dos países onde a desertificação tem especial relevância e, se nada for feito nos próximos 20 anos, cerca de 66 por cento do território pode ficar deserto e seco", acentuou.
Como causas deste cenário, que ameaça "ensombrar" mais de metade do território nacional, o especialista aludiu ao agravamento dos efeitos da seca, aos incêndios florestais, ao crescimento urbano indevido em terras com potencial agrícola e à degradação dos solos, em resultado dos "maus usos e da poluição".
Mas, independentemente desse cenário futuro, cerca de um terço do território já sofre "uma grave desertificação", da qual a seca, os incêndios florestais e o despovoamento do interior, devido à "concentração excessiva da economia e da população no litoral", são "expressões evidentes".
O presidente da Liga para a Protecção da Natureza (LPN) falava à Lusa a propósito das terceiras Jornadas Ambientais da organização, que decorrem entre quinta-feira e domingo no Cine-Teatro Municipal de Castro Verde (Beja), e que vão abordar o fenómeno da desertificação.
"Portugal é um dos países onde a desertificação tem especial relevância e, se nada for feito nos próximos 20 anos, cerca de 66 por cento do território pode ficar deserto e seco", acentuou.
Como causas deste cenário, que ameaça "ensombrar" mais de metade do território nacional, o especialista aludiu ao agravamento dos efeitos da seca, aos incêndios florestais, ao crescimento urbano indevido em terras com potencial agrícola e à degradação dos solos, em resultado dos "maus usos e da poluição".
Mas, independentemente desse cenário futuro, cerca de um terço do território já sofre "uma grave desertificação", da qual a seca, os incêndios florestais e o despovoamento do interior, devido à "concentração excessiva da economia e da população no litoral", são "expressões evidentes".
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C&W diz novos centros comerciais Portugal com total 210.477 m2
ResponderEliminar19/11/2007
LISBOA, 19 Nov (Reuters) - A área bruta locável (ABL) dos centros comerciais, em Portugal, com abertura prevista para 2008, totalizará os 210.477 metros quadrados, anunciou a consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W).
Acrescenta, no estudo European Shopping Centre Development, que, em 2007, se continuou a verificar um forte nível de actividade no mercado de retalho, à semelhança do que tem ocorrido nos últimos anos.
"O interesse por parte dos retalhistas no mercado parece manter-se, a julgar pelas boas taxas de ocupação verificadas nos projectos inaugurados até ao momento", afirma Marta Leote, Associate e directora do departamento de Research & Consulting da C&W, em Portugal, citada em comunicado.
Relativamente à Europa, sublinha que, no próximo ano, a ABL dos centros comerciais aumentará em 11,4 milhões de metros quadrados, o que corresponde a uma subida de 38 pct.
Adianta que, actualmente, existem 105 milhões de metros quadrados de ABL de centros comerciais, "quase o dobro do espaço que existia há dez anos atrás -- 58 milhões de metros quadrados".
mario