26 setembro 2008

Ipsis verbis

Quando subo ao Castelo de Ansiães – e faço-o sempre que dou por mim cilhado, e arrochado, até ao sufoco – tenho como propósito conversar com o vento.
(Jorge Laiginhas)

4 comentários:

Anónimo disse...

Jorge Laiginhas, que nunca as mãos lhe doam, Um Carrazedense agradecido. MJFiel.

Anónimo disse...

é como eu
sempre que digito pensar ansiaes sai-me

penar ansiaes

Anónimo disse...

E que te diz o vento, Jorge, enquanto te penduras no algodão das núvens?!

h. r.

Anónimo disse...

o vento diz

vira para lá o fumo da erva